Título: Controlo microbiológico em águas de consumo humano
Autor: Costa, Micaela de Jesus Dias
metadata.dc.contributor.advisor: Santos, Maria da Conceição Mesquita dos
Lourenço, Maria Paula Tenreiro da Cruz Matoso Martinho
Dionísio, Ana Marília Bidarra Monteiro
Palavras-chave: Águas de consumo
Indicadores de contaminação fecal
Qualidade da água
Data: 2022
Editora: IPCB. ESA
Citação: COSTA, Micaela de Jesus Dias (2022) - Controlo microbiológico em águas de consumo humano. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD- ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Biotecnologia Alimentar.
Resumo: O abastecimento público de água é uma preocupação constante e crescente em termos de saúde pública, devido à escassez e deterioração da qualidade dos recursos hídricos. A água não tratada pode ser imprópria para consumo humano, podendo conter produtos químicos indesejáveis ou tóxicos e/ou microrganismos patogénicos, capazes de causar doenças. No que se refere às doenças de veiculação hídrica que são transmitidas por microrganismos, verifica-se que estes são principalmente de origem entérica, animal ou humana, transmitidos através de uma rota fecal-oral. No presente trabalho foi avaliada a qualidade microbiológica da água de consumo humano de acordo com o Decreto-Lei nº 152/2027 de 7 de dezembro, em amostras recebidas no Laboratório de Saúde Pública da Guarda. As 436 amostras de água que foram analisadas deram entrada no Laboratório entre 14 de fevereiro e 30 junho de 2022, e eram provenientes rede publica dos distritos da Guarda, de Castelo Branco, e das zonas de abastecimento de ACES Dão Lafões (distrito de Viseu) e de ACES Cova da Beira. Destas amostras fizeram ainda parte amostras provenientes de clientes particulares. Verificou-se que cerca de 91% das amostras de água analisadas estavam de acordo com o estipulado pela legislação aplicável, enquanto que cerca de 9% das análises revelaram valores superiores ao valor paramétrico legislado. Verificou-se ainda que foi o parâmetro bactérias coliformes totais (66%) com o maior número de irregularidades registadas, seguindo-se a presença de Clostridium perfringens (14 %) e de enterococos fecais (14%). A maior percentagem de valores superiores aos valores paramétricos foi obtida para amostras de águas provenientes dos clientes particulares (52%).
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29634TFCBA.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/3986
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Biotecnologia Alimentar

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