Influência da mosca da azeitona Bactrocera oleae (Gmelin) na qualidade do azeite
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Data
1997
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Resumo
Este trabalho foi realizado na Quinta da Senhora de Mércules, pertencente à Escola Superior Agrária de Castelo Branco, em 1995.
Foi efectuada a monotorização de populações da mosca da azeitona - Bactrocera oleae (Gmelin), com armadilhas cromotrópicas, armadilhas quimiotrópicas e armadilhas sexuais, na previsão das curvas-de-voo e número de gerações.
Conclui-se que as armadilhas sexuais foram as que maior número de moscas da azeitona capturou. Os níveis de infestação nos frutos, devidos à Bactrocera oleae atingiram 82% na altura da colheita.
A qualidade do azeite foi avaliada em azeitonas atacadas por mosca da azeitona e por gafa (Gloeosporium olivarum), pela acidez, pelo índice de peróxidos e pela absorvância no ultravioleta (K270).
Um azeite com 64% de frutos atacados, por Bactrocera oleae e Gloeosporium olivarum, apresenta uma acidez de 1,7 graus e um com 41% de frutos atacados, apresenta uma acidez de 0,5 graus. Concluindo-se que a qualidade do azeite é menor, com o aumento do grau de infestação.
Descrição
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção de Óleos Alimentares.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17447CESE.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17447CESE.
Palavras-chave
Oliveira , Oleae europeae , Mosca da azeitona , Bactrocera oleae , Qualidade do azeite
Citação
SEQUEIRA, Manuel Fernandes Correia (1997) - Influência da mosca da azeitona Bactrocera oleae (Gmelin) na qualidade do azeite. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho Final do Curso de Estudos Superiores Especializados em Engenharia de Produção de Óleos Alimentares.