Pulverizadores e pulverizações na Região Demarcada de Portalegre
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Data
2003
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Resumo
O presente trabalho versa o estudo das pulverizações e dos pulverizadores em uso nas vinhas da Região Demarcada de Portalegre.
Nele se aborda o tema das técnicas e dos equipamentos de pulverização, nomeadamente na cultura da vinha e muito em particular nas explorações abrangidas por aquela Região Demarcada.
Para além de uma caracterização sumária em termos agronómicos da região de Portalegre, são apresentados e analisados os dados resultantes de um inquérito feito às explorações vitivinícolas mecanizadas daquela região.
Deste inquérito ressaltou que mais de metade das explorações (53%) faz os seus tratamentos fitossanitários com base em pulverizadores de pressão de jacto projectados, a maioria deles de uma só marca comercial.
No que diz respeito ao modo como os pulverizadores são utilizados, pelos elementos disponibilizados pelos agricultores, é possível concluir que os tratamentos são realizados a pressões razoavelmente adequadas (médias de 14,9 bar) e com velocidades de avanço algo elevadas (médias de 8,9 km/h para os PPJP e 8,2 km/h para os PPJT). Já os volumes de aplicação se revelam mais elevados nos tratamentos realizados com PPJP, embora tais volumes possam ser considerados técnica e economicamente vantajosos, ao situarem-se dentro dos valores considerados como pulverizações de médio volume.
Descrição
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-24527TFCERA.
Palavras-chave
Pulverizador
Citação
VIEIRA, Guilherme António (2003) - Pulverizadores e pulverizações na Região Demarcada de Portalegre. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Engenharia Rural e Ambiente.