Título: Validação da carta de ocupação do solo e pontos de água integrantes no PEIF da ZIF de Marvão
Autor: Azinheiro, Sandra Isabel Lavos
metadata.dc.contributor.advisor: Alegria, Cristina Maria Martins
Palavras-chave: ZIF
PEIF
Ocupação do solo
Pontos de água
SIG
Data: 2012
Citação: AZINHEIRO, Sandra Isabel Lavos (2012) - Validação da carta de ocupação do solo e pontos de água integrantes no PEIF da ZIF de Marvão. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica – ramo Florestal.
Resumo: Este trabalho foi desenvolvido na Associação de Desenvolvimento Local “Terras de Marvão”, integrando a elaboração do Plano Específico de Intervenção Florestal (PEIF) da Zona de Intervenção Florestal (ZIF) Marvão, com o objetivo de validar duas das variáveis que constituirão o documento final. A validação da ocupação de solo das áreas florestais e dos pontos de água teve por base a carta existente nos Planos de Defesa da Floresta Contra Incêndio (PMDFCI) de 2008 dos diferentes concelhos que integram a área de estudo. Para a realização desta cartografia, efetuaram-se várias saídas ao campo para proceder à validação no terreno, tendo como base as cartas mencionadas anteriormente e o GPS com o respetivo dicionário de dados. A validação da carta de ocupação do solo foi feita por amostragem utilizando uma malha de pontos aleatórios sobre as áreas florestais. Quanto aos pontos de água foram todos validados. O trabalho realizado ao nível da validação dos pontos sobre a ocupação do solo da área florestal inserida na ZIF de Marvão serviu para verificar as alterações ocorridas no decorrer do tempo desde a elaboração dos PMDFCI até a este momento da elaboração do PEIF. Essas alterações foram observadas da seguinte forma: a ocupação do solo com pinheiro bravo passou de 44% de pontos inicialmente classificados como tal, para 36% com uma redução de 8%; os mistos de folhosas e resinosas também sofreram uma redução de 8% dos pontos observados passando de 26% para 18%, já a ocupação com outras folhosas aumentou 6% de 8 para 14%, o sobreiro e o carvalho reduziram igualmente 2% de 12 para 10% e de 6 para 4% respetivamente, os pontos classificados com castanheiro e galerias ripícolas não sofreram alterações, foram ainda verificadas três novas ocupações não pertencentes à classificação dos pontos iniciais, em que 10% dos pontos passaram para matos e 2% para eucaliptos e área agrícola. Para os pontos de água as informações recolhidas que se consideraram de maior importância foram os acessos e a necessidade de limpeza dos mesmos. No total foram verificados 46 pontos de água em que 47,83% se encontram acessíveis e 52,17% inacessíveis. Após as intervenções de limpeza para a acessibilidade dos pontos, prevê-se que mais 4,35% ficam acessíveis totalizando 52,17%. Dentro destes, verificou-se que quanto ao tipo de ponto de água 28,26% são charcas, destas e quanto à sua classe de acesso 15,22% são misto, 10,87% terrestre e 2,17% aéreo. Observou-se também, que em relação à totalidade de pontos acessíveis 28,26% estão dentro da classe de acesso misto, 19,57% terrestre e 4,35% aéreo. Esta informação é importante no enquadramento de elaboração do PEIF da ZIF de Marvão no âmbito das infraestruturas de defesa da floresta contra incêndios (DFCI).
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27458TFCEF.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/483
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia Agronómica - Ramo Florestal

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