Título: Podas em altura de pinheiro silvestre e prevenção de incêndios florestais
Autor: Proença, Vítor Miguel Ramos
metadata.dc.contributor.advisor: Alegria, Cristina Maria Martins
Palavras-chave: Poda em altura
Prevenção de incêndios florestais
Pinheiro silvestre
Data: 2012
Editora: IPCB. ESA
Citação: PROENÇA, Vítor Miguel Ramos (2012) - Podas em altura de pinheiro silvestre e prevenção de incêndios florestais. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica - ramo Florestal.
Resumo: O trabalho efectuado durante o estágio curricular decorreu em Espanha, Junta de Castilla y Leon, província de Zamora na comarca de Puebla de Sanabria. Através da realização deste trabalho, pretendeu-se adquirir conhecimentos na selecção de árvores de futuro e realização de podas em altura em povoamentos de pinheiro silvestre, permitindo ainda conhecer a condução dos povoamentos com o fim de produção de madeira de qualidade. A conciliação de trabalhos silvícolas com a prevenção de incêndios possibilitou saber como se organiza uma equipa terrestre de prevenção e combate a incêndios florestais e sua metodologia de trabalho. A equipa diariamente está presente no campo, onde realiza trabalho de marcação e poda em altura quando não está ocupada na prevenção e combate a incêndios florestais. Nos trabalhos de poda em altura resultou uma densidade média final de 224 árvores/ha (árvores de futuro). A proporção entre árvores a extrair por árvores de futuro ficou em 1,3. Durante os 92 dias que a equipa permaneceu na região, foi solicitada para 19 incêndios, dando uma média de 1 chamada em cada 4,8 dias. Das 19 chamadas para incêndio, 7 decorrem nas horas de retém, 3 durante o horário de trabalho, 4 chamadas antecipadas e 5 chamadas fora do horário de trabalho. Fazendo a relação do tipo de trabalho elaborado em cada incêndio e consequente duração, em 8 incêndios a equipa fez somente trabalhos de rescaldo com duração de 7,5 h, noutros 6 foi realizado combate directo e em seguida o rescaldo, com duração de 5,37 h e em 5 incêndios a equipa fez trabalhos de combate directo, durando em média 3,21 h. Concluiu-se que a permanência da equipa no campo realizando trabalhos silvícolas, estando ao mesmo tempo disponível para a prevenção e combate a incêndios florestais, associado ao facto da equipa permanecer numa base local onde pernoita possibilita uma resposta rápida e eficiente na defesa da floresta contra incêndios florestais.
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27277TFCEF.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/427
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia Agronómica - Ramo Florestal

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