Título: Avaliação do estado nutricional dos utentes da SCM Tábua
Autor: Costa, Cátia Andreia Viana da
metadata.dc.contributor.advisor: Figueiredo, Marisa Alexandra de Sousa
Palavras-chave: Envelhecimento
Estado nutricional
Índice de massa corporal
Perímetro abdominal
Patologias cardiovasculares
Diabetes Mellitus tipo 2
Data: 2011
Editora: IPCB. ESA
Citação: COSTA, Cátia Andreia Viana da (2011) - Avaliação do estado nutricional dos utentes da SCM Tábua. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Resumo: O envelhecimento acarreta inúmeras alterações fisiológicas, psicológicas, económicas e sociais, acompanhando-se muitas vezes de situações patológicas que influenciam o estado nutricional dos idosos, sendo este imprescindível para a manutenção de um bom estado físico e mental. O objectivo deste trabalho é determinar se o estado nutricional dos idosos institucionalizados numa Unidade de Cuidados Continuados da SCMT está relacionado com a presença de patologias crónicas específicas, como HTA, Diabetes tipo 2 e doença cardiovascular. Tratou-se de um estudo observacional analítico. A amostra foi constituída por 39 utentes, dos quais 24 eram do sexo feminino e 15 eram do sexo masculino, a partir da qual se fez recolha de peso, altura e doenças crónicas de registo médico. A análise estatística foi efectuada em SPSS para construção gráfica e para análise visual directa de diferenças e relações entre variáveis. Do total de utentes, 41% apresentou peso normal, 25,6% apresentava excesso de peso, 15,4% apresentava baixo peso, 12,8% apresentava obesidade de classe I e 5,1% apresentava obesidade de classe II. A média para IMC nas mulheres é de 25,66 kg/m² e de 24,14 kg/m² para os homens. Com a relação entre o IMC e as patologias, chega-se á conclusão de que, relativamente ás doenças cardiovasculares, os utentes com peso normal apresentam maior prevalência de patologias cardiovasculares (n=10). Os utentes com hipertensão são os que possuem peso normal (n=10) na classificação do IMC. Na diabetes tipo 2, a maioria da população da amostra não apresenta diabetes, contudo existe um considerável número de utentes que têm DM tipo 2 e apresentam excesso de peso (n=6). Por último, em relação aos utentes com dislipidemias apenas 3 utentes apresentam alterações lipídicas. Em relação ao perímetro abdominal, a média para os utentes do sexo feminino é de 97cm. E a média do perímetro abdominal para os utentes do sexo masculino é de 94cm. Conclui-se que, relativamente à relação do IMC e doença crónica, maioritariamente não existe uma associação entre a obesidade e as doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes tipo 2 ou dislipidemias. No que diz respeito ao perímetro abdominal, é no sexo feminino que se verifica uma maior relação entre PA de risco ou risco elevado e a presença de doença crónicas.
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27246TFCNHQA.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/414
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

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