Micropropagação em Myrtus communis L.

Data

2011

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Editora

IPCB. ESA

Resumo

Neste trabalho pretendeu-se estudar a propagação in vitro da murta (Myrtus communis L.). Na fase de estabelecimento fez-se o estudo do método de desinfecção mais propício a esta espécie, com concentrações crescentes de hipoclorito de sódio (10%,15% e 20%). Verificou-se que a concentração de hipoclorito de sódio de 15% permitiu os melhores resultados na taxa de sobrevivência dos rebentos (87%). As metodologias utilizadas para estabelecer os explantes provenientes de material vegetal adulto (180 explantes) não permitiram, no entanto, que todos sobrevivessem. Isso foi devido, possivelmente, à elevada libertação de substâncias fenólicas e, também, a uma certa toxidade do desinfectante utilizado, sobretudo na concentração mais elevada. Por isso, menos de metade dos explantes transitaram para a fase seguinte (83 explantes). Durante a fase de multiplicação os explantes permaneceram cerca de um mês na sala de cultura. Pretendeu-se nesta fase verificar a influência do factor luminosidade, através da cor das tampas dos frascos, na taxa de crescimento dos rebentos e verificou-se que não teve influência nos valores médios do comprimento do maior rebento (CMR) e do menor rebento (CPR).

Descrição

Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27255TFCEF.

Palavras-chave

Murta , Micropropagação , Cultura in vitro , Myrtus communis L.

Citação

REIS, Rita Patrícia Melo Magro dos (2011) - Micropropagação em Myrtus communis L. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Agronómica – ramo Florestal.