Título: Análise de corantes naturais com potencial utilização na indústria alimentar : avaliação dos procedimentos de extração
Autor: Alves, Estefânia Raquel Silva
metadata.dc.contributor.advisor: Anjos, Ofélia Maria Serralha dos
Gallardo, Eugénia
Palavras-chave: Extração
UHPLC-DAD
Corantes naturais
Plantas tintureiras
Data: 2020
Editora: IPCB. ESA
Citação: ALVES, Estefânia Raquel Silva (2020) - Análise de corantes naturais com potencial utilização na indústria alimentar : avaliação dos procedimentos de extração. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD- ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso em Biotecnologia Alimentar.
Resumo: Nos últimos anos, tem-se verificado uma maior consciência dos consumidores perante a saúde e sustentabilidade ambiental. Estes fatores, levaram indústrias como a alimentar e têxtil, a procurar soluções para acompanhar esta mudança de hábitos. Um dos pontos para alcançar estes objetivos, é a diminuição da utilização de químicos como plásticos, tintas, corantes artificiais, entre outros. Os corantes naturais podem ser utilizados na indústria alimentar para tornarem o alimento mais apelativo, e também para beneficiar alguns aspetos relacionados com a saúde do consumidor. Outra indústria onde se tem vindo a aumentar o uso de corantes naturais, é na indústria têxtil, utilizando esses compostos para tingimento têxtil. Dentro deste contexto, o presente trabalho tem como objetivo principal avaliar os procedimentos de extração de corantes naturais. Neste trabalho são investigados procedimentos de extração para os corantes alizarina, apigenina, cumarina, luteolina e lucidina. Para isso,a partir de plantas como a Rubia tinctorum, Reseda luteola e Sorghum vulgare, foram avaliados diferentes procedimentos de extração a fim de maximizar este processo. Os parâmetros em estudo foram tempo de extração (6-24h), percentagem de água na extração (0-100%), agitação (sim/não), temperatura (30-80°C) e ácido cítrico sim/não). A quantidade de amostra utilizada foi de 25 g. Adicionalmente foi desenvolvido um método cromatográfico com recurso à cromatografia líquida acoplada a um detetor de diode array para a determinação de cada um dos compostos em estudo. As melhores condições para a extração da alizarina e lucidina foram as seguintes: extração a 30°C, durante 24 horas com agitação, e 0%de água, sob estas condições às concentrações obtidas para a alizarina e lucidina foram de 33,50 µg!e 371,80 µg!/20 mg de extrato respetivamente. Relativamente à extração da apigenina, as melhores condições foram realizar uma extração a 30!°C, durante 24 horas, com agitação, 0% de água e sem ácido cítrico. Com estas condições foi possível obter uma concentração de 119,08 µg! de apigenina/20mg de extrato. No caso da cumarina, as melhores condições foram a 30 °C, durante 24 horas, sem agitação, com 100% de água e sem ácido cítrico. Nestas condições a concentração de cumarina foi de 19,09 µg de cumarina/20 mg de extrato. Por fim, para a luteolina asn melhores condições para a extração foram: 30 °C, durante 6 horas, sem!agitação e 0% de água ,sendo que a concentração obtida foi de 544,07µg de luteolina/20mg de extrato.
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29416TFCBA
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/3684
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Biotecnologia Alimentar

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