Título: Consumo de regrigerantes por crianças em idade escolar
Autor: Ohran, Aléxia
metadata.dc.contributor.advisor: João, Dina Raquel Fernandes
Palavras-chave: Refrigerantes
Estado nutricional
Educação alimentar
Prática de exercício físico
Açúcar
Data: 2015
Editora: IPCB. ESA
Citação: PHRAN, Aléxia (2015) - Consumo de refrigerantes por crianças em idade escolar. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Resumo: A infância e adolescência são uma fase crucial para a saúde. Uma boa alimentação e nutrição fornecem as quantidades essencias e necessárias de nutrientes, de acordo com cada faixa etária, para um bom crescimento. Tem-se verificado que atualmente o fastfood, refrigerantes e alimentos açucarados são alimentos que constituem os lanches dos adolescentes, havendo um baixo consumo do grupo de frutas, legumes e verduras e de alimentos do grupo do leite. Como consequências destes hábitos alimentares e de um estilo de vida sedentário, as crianças e adolescentes apresentam risco de desenvolver excesso de peso, obesidade e doenças crónicas não transmissíveis, como diabetes. Com o presente estudo, pretende-se avaliar o estado nutricional, bem como o consumo de refrigerantes por crianças com idade compreendidas entre os 6 e 10 anos, que frequentam a Casa Sagrada Família. Para a avaliação do estado nutricional, foi determinado o índice de massa corporal de cada criança e comparado com as curvas de crescimento da Organização Mundial de Saúde, a determinação da prega cutânea tricipital e perímetro braquial, foi tambavaliada a percentagem de gordura corporal, através do método bioimpedância. Foi realizado um questionário de frequência alimentar, para proceder a avaliação do consumo de refrigerantes por crianças em idade escolar. A amostra foi constituída por 49 crianças em idade escolar da instituição, que frequentavam o centro de atividades de tempos livres. Na avaliação do estado nutricional verificou-se que as raparigas se encontravam maioritariamente no estado normoponderal (n=16; 32,7%). Com a mesma prevalência, ambos os sexos, encontravam-se com obesidade (n=5;10,2%), no entanto, os rapazes apresentavam maior prevalência em excesso de peso (n=6;12,2%). Analisando o QFA, verificou-se que a bebida de eleição para as refeições é só água (n=20; 40,8%). No entanto, algumas crianças também bebem sumos, tais como, refrigerantes de fruta, refrigerantes de coca, iced-tea (n=12; 24,5%). Das 49 crianças, 13 (26,6%) consomem refrigerantes em casa, que acompanham os pratos “normais” (n=28;57,1%). A escola é o único local onde não consumem estas bebidas. Quando bebem refrigerantes, e é dada a oportunidade a quem não bebe refrigerantes, as bebidas que se ingerem mais, mas em quantidades inferiores a 330 ml, são as bebidas com gás tipo coca-cola (n=28; 57,1%) e também iced-tea (n=25; 51%). O estado nutricional das crianças em estudo era, de um modo geral, adequado, existindo, no entanto, uma grande prevalência de sobrepeso. A maioria das crianças, opta pelo consumo de água em vez de refrigerantes, começando a estar alertados para o prejuízo para a saúde que podem trazer quando consumidos regularmente. Incutir princípios para um estilo de vida baseado em comportamentos alimentares e de atividade física saudáveis é fundamental desde a infância.
Descrição: Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28719TFCNHQA.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2989
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Nutrição Humana e Qualidade Alimentar

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