Contribuição para o estudo fitogeográfico e fitossociológico do carvalho negral no campo albicastrense

Data

1998

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Editora

IPCB. ESA

Resumo

Em tempos remotos, o Carvalho Negral distribuía-se pelas vertentes voltadas ao Rio Côa, estando actualmente reduzida a pequenas manchas. A acção do Homem, ao longo dos séculos, através do uso de fogo, corte, pastoreio e agricultura foi a causa mais significativa que contribuiu para esta evolução. Hoje em dia, estes carvalhais encontram-se essencialmente a Norte do Rio Tejo, zona que pelas condições climáticas que alberga favorece a sua implantação, formando bosques nas zonas mais húmidas, sombrias e pedregosas. No seu sob coberto ocorrem com frequência espécies arbustivas tais como: a Giesteira das serras (Cystisus striatus (Hill) Rothm); Tojo Gadanho (Genista falcata Brot); Trovisco Fêmea (Daphne gridim L.) e várias Urzes (Género Erica) e espécies herbáceas. Sendo a Fitogeografia a ciências que estuda as comunidades vegetais, quanto à estrutura, dinâmica e relações com o ambiente toma-se imperativo estudar os factores responsáveis pela distribuição do em Castelo Branco.

Descrição

Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-20319TFCPAG.

Palavras-chave

Carvalho Negral , Fitogeografia

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