Micropropagação do Sorbus torminalis L. Crantz
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2001
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Resumo
Este trabalho envolveu a aplicação de técnicas de micropropagação por rebentamento axilar em Sorbus torminalis L. Crantz. Tendo sido analisados vários factores que podem influenciar o tipo de resposta fisiológica desde a fase de estabelecimento até à de aclimatização das plantas regeneradas in vitro.
No estabelecimento avaliou-se a resposta dos explantes, ao tipo de meio de estabelecimento tendo-se obtido valores de viabilidade na ordem dos 91%.
Na fase de multiplicação, testaram-se três níveis de concentração da citocinina BAP no meio GD, verificando-se que a mais eficaz foi a concentração 1 mgl-1.
No alongamento, a presença do GA3 mostrou-se indispensável, possibilitando a obtenção de rebentos capazes de serem enraizados. Verificando-se que o melhor resultado foi a concentração de 0,5mgl-1.
No enraizamento in vitro foram testadas várias concentrações de AIB, em diversos tempos de imersão basal e por incorporação no meio. Foram ainda testadas essas concentrações em meio nutritivo e em substrato, com tratamento de luz e escuro. Tendo-se verificado os melhores resultados na concentração 2 gl-1 com os tempos de imersão basal de 1 e 2 minutos, e na concentração de 3gl-1 com os tempos de imersão basal de 1 e 3 minutos.
Na aclimatização foi conseguido o sucesso de 100% em rebentos provenientes das modalidades de substrato, ao fim de 4 semanas.
Descrição
Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-22721TFCPF.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-22721TFCPF.
Palavras-chave
Micropropagação , Sorbus torminalis , BAP , GA3
Citação
RIBEIRO, Carla Alexandra Marques (2001) - Micropropagação de Sorbus torminalis L. Crantz. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.