A mosca da azeitona na região de Castelo Branco

Data

1997

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Resumo

O presente trabalho realizou-se num olival situado na Quinta da Senhora de Mércules, propriedade da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, em 1996. Inicialmente fez-se uma abordagem da situação da olivicultura mundial, nacional e regional. Posteriormente fez-se a caracterização morfológica e bioecologica da praga, assim como a descrição dos seus prejuízos e métodos de previsão. Sintetizam-se ainda os principais aspectos da protecção integrada do olival relativamente à mosca da azeitona (Batrocera oleae, Gmelin). Neste trabalho apresentam-se e discutem-se os resultados da monitorização da B. oleae realizados com três tipos de armadilhas, duas quais das permitiram delinear a curva de voo. Dos três tipos de armadilhas utilizadas, as sexuais foram as mais eficientes, pois capturaram um maior número de B. oleae, e as armadilhas tipo jackson com hidrolisado de proteína as menos eficientes, não revelando qualquer poder de atracção sobre a praga. Segundo o cálculo teórico do número de gerações no ano do ensaio ocorreram duas gerações de B. oleae, contudo a segunda geração não se chega a completar, hibernando na forma de pupa.

Descrição

Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17912TFCPAG.

Palavras-chave

Citação

VEIGA, Carlos Manuel Fonseca (1997) - A mosca da azeitona na região de Castelo Branco. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.