Título: Micropropagação de porta-enxertos de prunóideas
Autor: Silvestre, Paulo Jorge Marques
metadata.dc.contributor.advisor: Gonçalves, José Carlos Dias Duarte
Schwab, Luís
Palavras-chave: Micropropagação
Selecção clonal
Prunus mahaleb
Data: 1997
Citação: SILVESTRE, Paulo Jorge Marques (1997) - Micropropagação de porta-enxertos de prunóideas. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Florestal.
Resumo: A execução deste trabalho, envolveu a aplicação de técnicas de micropropagação em vários porta-enxertos de cerejeira e ameixeira: SL64 – selecção clonal de Prunus mahaleb; Mariana GF-8-1; Maxma Delbard R 14: GM61-Damil R; Tabel R Edabriz, tendo sido analisados vários factores que podem influenciar o tipo de resposta fisiológica desde a fase de estabelecimento até á de aclimatização das plantas. Na fase de estabelecimento, em que se utilizaram estacas lenhosas de Maxma Delbard R 14, foram testados dois métodos de desinfecção, tendo a utilização de C12 Hg a 0,5% durante 5 minutos e com 10 gotas de “tween” 20, em explantes abertos, permitido a obtenção de melhores resultados. Na multiplicação testaram-se dois meios base MS e GD com duas concentrações de BAP (1 e 2,5 mgl-1) e AIB (0, 0.5 e 2 mgl-1), no seguinte material vegetal: SL64 - selecção clonal de Prunus mahaleb; Mariana GF-8-1; GM61-Damil R; Tabel R Edabriz. Verificou-se que entre os dois meios, o mais eficaz foi o MS. No enraizamento in vitro, em que se utilizou Mariana GF-8-1, obtiveram-se percentagens de 100% colocando os rebentos em meio MS (R1) com macronutrientes reduzidos a metade e nitratos a um quarto, micronutrientes também a metade suplementado com 1 mgl-1 de AIB, durante um mês. A utilização da formulação nutritiva, designada por Car3, com nitratos a um quarto e macronutrientes a metade mais 3 mgl-1 de AIB, também se mostrou eficaz. No enraizamento por imersão, a percentagem de sucesso foi de 60% e a utilização de pó de enraizamento apenas 90%. Na aclimatização, realizada com Mariana GF-8-1, foram testadas duas misturas de substrato, tendo a turfa Levington F2, mostrado melhores resultados. A utilização de Raizal, não se mostrou indispensável. A percentagem de sobrevivência foi de 90%, nesta fase.
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17410TFCPF.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1611
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia de Produção Florestal

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