Título: Caracterização de algumas leguminosas pratenses anuais
Autor: Abreu, Miguel Patricio Telo Monteiro de
metadata.dc.contributor.advisor: Carneiro, João Paulo Baptista
Peças, Luís Filipe Ribeiro Ponte Velez
Palavras-chave: Trevo subterrâneo
Luzerna anual
Ecótipo
Número de vagens total
Data: 1999
Citação: ABREU, Miguel Patricio Telo Monteiro de (1999) - Caracterização de algumas leguminosas pratenses anuais. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.
Resumo: Fez-se a caracterização fenológica e morfológica de uma colecção de 16 trevos subterrâneos e 24 luzernas anuais, tarefa integrada na selecção de ecótipos e linhas genéticas da Estação Nacional de Melhoramento de Plantas (E.N.M.P.). O objectivo deste trabalho é fornecer elementos de apoio á escolha das entradas (ecótipos e linhas) com características mais vantajosas para prosseguir a selecção, com base no número total de vagens para cada ecótipo. Após analisar os resultados, constatou-se que para os trevos, aqueles que apresentaram melhores médias de número de vagens total, foram os ecótipos 12, 14 e 10, que serão os que à partida nos oferecerem melhores garantias de continuidade. Em relação às luzernas, observou-se que os ecótipos que apresentam melhores médias de número de vagens total são os ecótipos 19, 1 e 8, que irão ser os escolhidos para se continuar a fazer selecção. Para os trevos, verificou-se a produção total de vagens está correlacionada positiva e significativamente com os seguintes parâmetros morfológicos:- o número de nós nos ramos principais;- a altura ou comprimento dos ramos principais;- o número de nós com vagem nos ramos principais e o número de nós nos ramos secundários. Para as luzernas os parâmetros morfológicos que se correlacionaram positiva e significativamente com o número total de vagens foram:- o número de nós nos ramos principais;- a altura ou comprimento dos ramos principais;- o número de ramos secundários;- o número de nós com vagem nos ramos principais e o número de nós nos ramos secundários. Os resultados obtidos das luzernas oferecem pouca credibilidade devido aos elevados coeficientes de variação para alguns dos parâmetros estudados, pelo que todas as conclusões devem ser tomadas com algumas precaução, sobretudo no que se refere ao número de ramos secundários, ao número de nós nos ramos secundários e ao número de vagens total. Em relação à precocidade dos diferentes ecótipos, observou-se que tanto para os trevos como para as luzernas, os mais precoces não são aqueles que levam ao objectivo final, devendo-se este facto a uma menor produção de número de ramos principais e número de ramos secundários, o que origina uma fraca produção de número de nós nos ramos secundários, o que leva a uma menor produção total de vagens.
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-20033TFCPAN.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1237
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia de Produção Animal

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