Estudos produtivos de crisântemo (Chrysanthemum hortorum), com três datas de plantação, na região de Castelo Branco e conservação de flor pós-corte
dc.contributor.advisor | Sousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de | |
dc.contributor.author | Crespo, Gonçalo J. Nunes de V. | |
dc.date.accessioned | 2014-12-21T20:25:44Z | |
dc.date.available | 2014-12-21T20:25:44Z | |
dc.date.issued | 1992 | |
dc.description | Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-12772TFCPAG. | |
dc.description.abstract | É a indústria agrícola, quanto ao modo de produzir, muito semelhante às indústrias manufacturarias: consiste apenas em transformação da matéria. O seu fim é obter n’uma fábrica, que chamamos terra, com o auxílio de instrumentos chamadas forças naturais (clima, solo e água) e forças artificias (que dependem do homem e que são trabalho, material e capital, actuando sobre matérias primas, que são as sementes, os estrumes, o ar, a água e alguns elementos do solo, e por uma série de transformações, os produtos vegetais e animais com que nos alimentamos, vestimos, e fornecemos a matéria prima de muitas outras indústrias. Mas para que seja racional deve a indústria agrícola produzir vantajosamente, isto é, economicamente. A agricultura não pode limitar-se a extrair da terra o que nela há, como a indústria mineira, que escava um filão até que dele só fique o espaço (...)” LE COQC, (1877-l878) Neste contexto pode situar-se a floricultura, que tem como objectivo a exploração económica de plantas que, pela sua flor e/ou folhagem, apresentam interesse ornamental e industrial (indústrias farmacêuticas e perfumaria). A floricultura caracteriza--se por um aproveitamento total do espaço e do tempo, de modo a conseguir-se atingir o objectivo primordial que consiste na obtenção de benefícios mediante a maximização da rentabilidade das culturas praticadas (MANTAS, 1991; ONIS, 1975). No presente trabalho, pretende-se contribuir para um esclarecimento acerca das principais técnicas e operações culturais na cultura do crisântemo, dando-se uma especial atenção ao controlo da luminosidade e à conservação das flores pós-corte. O ensaio consistiu na utilização da cv. Snowdown, em três datas distintas de plantação e quatro métodos específicos de conservação de flor pós-colheita. | en_US |
dc.identifier.citation | CRESPO, Gonçalo J. Nunes de V. (1992) - Estudos produtivos de crisântemo (Chrysanthemum hortorum), com três datas de plantação, na região de Castelo Branco e conservação de flor pós-corte. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola. | en_US |
dc.identifier.uri | https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1409 | |
dc.language.iso | por | en_US |
dc.rights | openAccess | |
dc.title | Estudos produtivos de crisântemo (Chrysanthemum hortorum), com três datas de plantação, na região de Castelo Branco e conservação de flor pós-corte | en_US |
dc.type | report | en_US |
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