Engorda de borregos de raça Merino da Beira Baixa
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Data
1998
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Resumo
Com o presente trabalho pretendeu-se estudar o efeito do tipo de aleitamento, natural ou artificial, no crescimento e engorda de borregos da raça Merino da Beira Baixa.
O trabalho que se apresenta está organizado em seis capítulos sendo os três primeiros relativos à revisão bibliográfica sobre o tema e os restantes sobre o trabalho experimental, conclusão e bibliografia consultada.
No capítulo 1 faz-se a introdução ao trabalho realizado.
No capítulo II referimos algumas das características produtivas e reprodutivas da raça que trabalhámos. Analisamos os aspectos gerais do crescimento, desenvolvimento e engorda.
No capítulo III justificamos e descrevemos a actividade experimental realizada. Para a realização deste ensaio teve-se em consideração o tipo de alimentação dos animais, daí surgiram três grupos de alimentação: o grupo alimentação I, constituído por 50 animais (25 machos e 25 fêmeas), sujeitos ao sistema de aleitamento artificial, com separação da mãe à nascença; o grupo alimentação II, constituído por 20 animais (10 machos e 10 fêmeas), sujeitos ao sistema de aleitamento natural; e o grupo alimentação III, constituído por 12 animais (12 fêmeas) que durante o dia permaneciam com as mães e à noite eram separados, sendo-lhes fornecido uma suplementação de concentrado.
No capítulo IV apresentamos os resultados obtidos e faz-se a sua discussão. Em relação aos pesos médios dos animais consoante os tipos de alimentação, obtivemos valores compreendidos entre os 3,837 Kg ate 4,123 Kg para os 10 dias de idade e valores compreendidos entre os 10,930 Kg até 14,840 Kg para os 70 dias de idade.
Nos três tipos de alimentação, obtiveram-se valores de ganho médio diário compreendidos entre 0,134 kg até 0,160 kg para o período correspondente aos 10-30 dias de idade e valores compreendidos entre 0,097 kg até 0,200 kg para o período correspondente aos 30-70 dias de idade.
Em relação aos pesos médios dos animais consoante o tipo de alimentação e o sexo, verificamos que os machos apresentam valores médios mais elevados do que as fêmeas.
Conclui-se que o tipo de alimentação originou diferenças significativas no crescimento e engorda dos borregos.
Descrição
Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-18513TFCPAN.
Palavras-chave
Citação
PONTES, Anizabel Corrêa da Silva (1998) - Engorda de borregos de raça Merino da Beira Baixa. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.