Teor de amido e níveis de arsénio em variedades de arroz produzido no Ribatejo e Sado

dc.contributor.advisorLigeiro, Guida
dc.contributor.advisorPeres, Maria de Fátima Pratas
dc.contributor.authorFarinha, Patrícia Margarida Duarte
dc.date.accessioned2012-07-05T14:58:14Z
dc.date.available2012-07-05T14:58:14Z
dc.date.issued2011
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-27240TFCNHQA.
dc.description.abstractO presente trabalho teve como objectivos a avaliação da composição em macronutrientes de diferentes variedades de arroz (Oryza sativa L.), a sua caracterização em amido total, amilopectina e amilose, a verificação da relação existente entre o teor de amido e a zona de cultivo, e a selecção das variedades com alto teor em amilopectina e baixo teor de arsénio. Para a determinação dos macronutrientes, foram seleccionadas 10 amostras provenientes das regiões do Ribatejo e Sado. Para a determinação do tamanho médio do grão, das fracções do amido e do teor total de arsénio foram seleccionadas 10 amostras, cultivadas nas mesmas regiões, correspondentes a 10 variedades diferentes. A determinação de amido e proteína foi realizada por reflectância no infravermelho próximo (NIR); por sua vez, o teor em gordura foi avaliado por extracção em Soxhlet. As fracções do amido (amilose e amilopectina) e o amido total foram quantificados por testes enzimáticos, kits fornecidos pela Megazyme, nomeadamente o K-AMYL e o K-TSTA. Os teores de arsénio foram quantificados por espectroscopia de absorção atómica e correspondem a um estudo levado a cabo pela empresa Atlantic Meals e o Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA). As amostras de arroz apresentaram elevados teores médios em amido total (89,45%), fornecendo 8,26% de proteína e um baixo teor de lípidos (0,38%). Em relação ao teor em amido, amilopectina e amilose, as amostras apresentam valores entre os 76 e 82%, 44,9 e 61,9% e 19,1 e 31,3%, respectivamente. Não foi encontrada qualquer relação entre o teor em amido e a zona de cultivo. O teor em arsénio total variou entre 121 e 625 μg kg-¹, constatando-se que apenas 30% cumprem os requisitos do cliente (< 200 ug kg-1). Dado o reduzido número de amostras analisadas, não se verificou qualquer relação entre os níveis de arsénio e o teor de amilopectina.en_US
dc.identifier.citationFARINHA, Patrícia Margarida Duarte (2011) - Teor de amido e níveis de arsénio em variedades de arroz produzido no Ribatejo e Sado. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/409
dc.language.isoporen_US
dc.publisherIPCB. ESAen_US
dc.rightsopenAccess
dc.subjectArroz (Oryza sativa L.)en_US
dc.subjectMacronutrientesen_US
dc.subjectAamidoen_US
dc.subjectFracções do amidoen_US
dc.subjectArsénioen_US
dc.titleTeor de amido e níveis de arsénio em variedades de arroz produzido no Ribatejo e Sadoen_US
dc.typereporten_US

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