Avaliação dos riscos de infecção de estenfiliose (Stemphylium vesicarium) em pereira, através do modelo STREP, na região Oeste

dc.contributor.advisorLuz, João Pedro Martins da
dc.contributor.advisorSobreiro, Justino
dc.contributor.authorIsidoro, Nelson Filipe Augusto
dc.date.accessioned2015-01-07T17:38:24Z
dc.date.available2015-01-07T17:38:24Z
dc.date.issued2000
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21346TFCPAG.
dc.description.abstractA existência na região Oeste de condições favoráveis para o desenvolvimento da estenfiliose (Stemphylium vesicarium), poderá ter contribuído para a dispersão desta doença por toda a região, tomando-se actualmente em muitos pomares de cv. Rocha o principal problema fitossanitário. Em 2000, realizou-se este estudo na região do Oeste, com o objectivo de enquadrar, para as nossas condições, o comportamento do fungo, com base nas observações da dinâmica dos esporos de Pleospora sp. e Stemphylium sp. na atmosfera. Tentou-se também verificar a capacidade de prognóstico dos riscos de infecção e de redução do número de tratamentos para as cultivares Rocha e Passe Crassane, através de um modelo matemático denominado STREP. Os resultados da dinâmica dos esporos no ambiente de um pomar, parecem indicar que a libertação de ascósporos de Pleospora sp. está provavelmente dependente da precipitação ocorrida. Todavia, a libertação de conídios de Stemphylium sp. parece já não estar tão dependente da precipitação, necessitando aparentemente muitas vezes apenas do orvalho. Os riscos de infecção de estenfiliose, prognosticados pelo modelo STREP, parecem estar muito relacionados com os esporos existentes na atmosfera e com a incidência do fungo sobre as folhas das pereiras observadas no campo. O uso do modelo STREP, para efectuar a tomada de decisão de tratar, possibilitou uma redução do número de tratamentos para as cultivares Rocha e P. Crassane de 52% e 50%, respectivamente, quando comparado com os tratamentos semanais. Sem contudo se verificarem diferenças significativas.en_US
dc.identifier.citationISIDORO, Nelson Filipe Augusto (2000) - Avaliação dos riscos de infecção de estenfiliose (Stemphylium, vesicarium) em pereira, através do modelo STREP, na região Oeste. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Agrícola.
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2035
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEstenfilioseen_US
dc.subjectPleospora allien_US
dc.subjectStemphylium vesicariumen_US
dc.subjectSTREPen_US
dc.subjectPereirasen_US
dc.titleAvaliação dos riscos de infecção de estenfiliose (Stemphylium vesicarium) em pereira, através do modelo STREP, na região Oesteen_US
dc.typereporten_US

Ficheiros

Principais
A mostrar 1 - 1 de 1
A carregar...
Miniatura
Nome:
21346 (2).pdf
Tamanho:
1.44 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format