Avaliação do efeito da densidade de sementeira em genótipos de triticale

dc.contributor.advisorMaçãs, Benvindo Martins
dc.contributor.advisorBagulho, Francisco João Cortes
dc.contributor.advisorCoutinho, José Pereira Ribeiro
dc.contributor.authorBrito, António Joaquim Sequeira Soeiro de
dc.date.accessioned2015-01-15T12:43:16Z
dc.date.available2015-01-15T12:43:16Z
dc.date.issued1991
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-12104TFCPAG ; C30-12455TFCPAG
dc.description.abstractDurante a última década tem-se assistido a um fantástico aumento na área ocupada com triticale em quase toda a região cerealífera de Portugal. A ocorrência deste fenómeno deve-se, essencialmente, ao melhoramento genético que permitiu criar e seleccionar variedades altamente produtivas e razoavelmente adequadas às condições edafo-climáticas da região. O triticale que só no final da década de 70 começou a ser conhecido pelos agricultores, ocupa já hoje algumas dezenas de milhares de hectares no país. As características desta nova espécie, bem adaptada a solos ácidos, com boa resposta ao fósforo e sem problemas graves com doenças, tem entusiasmado os agricultores portugueses que conseguem, em alguns tipos de solos, produções mais elevadas e com regularidade superior do que com o trigo. Coutinho et al. (1990) referem que os níveis de produtividade alcançados com trigo e triticale (em 35 ensaios realizados durante seis anos cobrindo toda a zona cerealífera do país) foram praticamente idênticos. As produções obtidas poderão ainda ser aumentadas melhorando o potencial genético ou corrigindo os factores que interferem na expressão do potencial da produção das variedades existentes. Silva (1989) e Maçãs et al.(1990) estudaram e compararam a estrutura de produção do grão de algumas linhas de trigo e triticale, através do estudo das componentes de produção. Concluíram por uma ligeira vantagem do rendimento de grão do triticale, embora não significativamente diferente do trigo. No entanto, a importância relativa de cada uma das componentes, sugeriu àqueles autores, a possibilidade de intervenção ao nível agronómico e genético para obtenção de resultados mais elevados nas duas espécies. Enquanto no trigo o número de espigas/m2 foi a componente mais importante para a determinação da produção, no triticale o número de grãos/espiga foi superior ao observado no trigo. Assim, admitimos que se conseguirmos aumentar o número de espigas/m2, mesmo tomando em conta os fenómenos da compensação, será possível aumentar o rendimento do triticale. Este problema pode ser abordado tanto ao nível genético, melhorando a capacidade de afilhamento dos genótipos, como ao nível agronómico, semeando densidades mais elevadas. Neste contexto, o estudo que realizamos com o objectivo de elaborar o trabalho de fim de Curso de Produção Agrícola, teve como principal tarefa analisar o efeito do aumento da densidade de sementeira na produção de grão do triticale. O trabalho realizou-se no Departamento de Cereais da Estação Nacional de Melhoramento de Plantas (DC/ENMP) em Elvas no ano de 1989/90.en_US
dc.identifier.citationBRITO, António Joaquim Soeiro Sequeira de (1991) - Avaliação do efeito da densidade de sementeira em genótipos de triticale. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2306
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess
dc.titleAvaliação do efeito da densidade de sementeira em genótipos de triticaleen_US
dc.typereporten_US

Ficheiros

Principais
A mostrar 1 - 1 de 1
A carregar...
Miniatura
Nome:
12104.pdf
Tamanho:
758.93 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format