Seleção varietal de Angelica archangelica para obtenção de uma variedade mais rica em óleo essencial

dc.contributor.advisorSousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de
dc.contributor.authorMoura, João Carlos Ruivo
dc.date.accessioned2015-01-14T11:50:46Z
dc.date.available2015-01-14T11:50:46Z
dc.date.issued1997
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17448TFCPAG.
dc.description.abstractEste estágio integrou seis meses de um programa de selecção a decorrer no I.T.E.I.P.M.A.I. O programa pretende seleccionar uma variedade de Angelica archangelica (Angélica) mais produtiva em óleo essencial. A série de trabalhos foi dividida em duas partes. A primeira teve como intento validar uma metodologia de avaliação das plantas (modo operatório), não descurando nenhuma parte do itinerário de elaboração (desde a colheita até à obtenção do óleo essencial). A segunda a avaliação de 40 variedades de angélica postas num dispositivo de blocos de Fisher. A avaliação foi feita após o arranque de plantas de cada variedade, com a sua posterior pesagem, lavagem, secagem e destilação, medindo-se os teores em óleo essencial das raízes de cada variedade, o rendimento em óleo essencial por planta, e o rendimento em matéria seca das raízes. A partir dos dados obtidos foram seleccionadas cinco variedades de Angélica para efectuar um “polycross”, que virá a dar origem (em 1998) à primeira variedade comercial de semente, chamada de Variedade Sintética 1 (V.S. 1). Espera-se que os rendimentos da V.S. 1 andem à volta dos 0,44 ml de óleo essencial por planta (a média do rendimento das variedades de origem era de 0,35 ml de óleo essencial por planta), o que representa um aumento de 25% de rendimento por ha. Tentou-se estabelecer uma metodologia de avaliação das plantas não destrutiva, pretendendo encontrar-se por dois lados um meio mais fácil de seleccionar as variedades. Assim por uma vertente foram estudadas as correlações: parte aérea/parte subterrânea, diâmetro do colo/massa subterrânea. Por outro num intuito de melhor compreender a fisiologia da planta elaborou-se um estudo sobre a contribuição relativa das diferentes partes da raiz para o rendimento em óleo essencial, sendo este estudo complementado com outro sobre histologia radicular. Foi estabelecido que uma planta com grande parte aérea, grande diâmetro do colo, e com uma parte subterrânea com predominância de raízes com diâmetro aproximado a 7 mm. é uma planta rica em óleo essencial. Foi também efectuada uma análise dos compostos químicos presentes nos óleos essenciais das diferentes variedades, utilizando-se para tal a Cromatografia em Fase Gasosa (C.F.G.). Com os dados obtidos elaborou-se uma Análise dos Componentes Principais (A.C.P.), que revelou três grupos homogéneos de linhas em relação aos constituintes do óleo essencial, pertencendo cada grupo a uma população diferente.en_US
dc.identifier.citationMOURA, João Carlos Ruivo (1997) - Selecção varietal de Angelica archangelica para obtenção de uma variedade mais rica e óleo essencial. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola.
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2232
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess
dc.titleSeleção varietal de Angelica archangelica para obtenção de uma variedade mais rica em óleo essencialen_US
dc.typereporten_US

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