Composição em triacilgliceróis, ácidos gordos e esteróis em azeites com denominação de origem protegida na Beira Interior
dc.contributor.advisor | Peres, Maria de Fátima Pratas | |
dc.contributor.advisor | Domingos, Ana Sofia | |
dc.contributor.author | Rosa, Rebeca Milca Burhkardt | |
dc.date.accessioned | 2022-05-04T14:51:26Z | |
dc.date.available | 2022-05-04T14:51:26Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description | Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29488TFCBA. | pt_PT |
dc.description.abstract | A produção de azeite com denominação de origem protegida (DOP) tem vindo a aumentar nas últimas décadas em Portugal, representando atualmente cerca de 4% da produção nacional de azeite virgem. Em Portugal existem seis DOP para azeite e desde 1996 está registado a DOP Azeites da Beira Interior (Azeite da Beira Alta, Azeite da Beira Baixa). No que se refere à composição química do azeite, os ácidos gordos, a fração esterólica e os triacilgliceróis contribuem para o reconhecimento da qualidade, da autenticidade e das propriedades funcionais. Assim, no presente trabalho estudaram-se estes compostos em azeites virgens extra certificados dos últimos 5 anos com DOP da Beira Interior, de forma a avaliar eventuais diferenças entre azeites DOP Beira Alta e Beira Baixa. No que se refere aos triacilgliceróis, a trioleína (OOO) apresentou teores mais elevados nos azeites DOP Beira Alta. Por seu turno, os azeites DOP Beira Baixa apresentaram teores dos triacilgliceróis PPO e POL mais elevados. Na composição em ácidos gordos, registaram-se diferenças significativas na percentagem dos ácidos oleico, palmítico, palmitoleico e esteárico, sendo mais elevados nos azeites DOP da Beira Baixa; estes azeites apresentam os teores mais elevados de ácidos gordos saturados e consequentemente os mais baixos teores em ácidos gordos insaturados. Relativamente à composição esterólica, o Δ-7-Estigmastenol, apresenta valores médios superiores nos azeites provenientes da Beira Alta. O estigmasterol apresentou teores médios superiores nos azeites da Beira Baixa. Em relação ao β-Sitosterol, os azeites da Beira Alta apresentaram os teores médios mais elevados. Não se encontraram diferenças significativas entre os esteróis totais nos azeites das duas regiões. | pt_PT |
dc.identifier.citation | ROSA, Rebeca Milca Burhkardt (2021) - Composição em triacilgliceróis, ácidos gordos e esteróis em azeites com denominação de origem protegida na Beira Interior. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD- ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Biotecnologia Alimentar. | pt_PT |
dc.identifier.uri | https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/3800 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | IPCB. ESA | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Beira Alta | pt_PT |
dc.subject | β-Sitosterol | pt_PT |
dc.subject | Insaturados | pt_PT |
dc.subject | Trioleína | pt_PT |
dc.subject | Beira Baixa | pt_PT |
dc.title | Composição em triacilgliceróis, ácidos gordos e esteróis em azeites com denominação de origem protegida na Beira Interior | pt_PT |
dc.type | report | pt_PT |
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