Estudo da adaptabilidade de quatro cultivares de craveiro (cv. Indios, Manon, Charlotte e Murcia) na região de Castelo Branco

dc.contributor.advisorSousa, Fernanda Maria Grácio Delgado Ferreira de
dc.contributor.authorMoreira, Maria da Conceição Milheiro
dc.date.accessioned2014-12-21T20:27:23Z
dc.date.available2014-12-21T20:27:23Z
dc.date.issued1992
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13102TFCPAG.
dc.description.abstractTomás Ribeiro cantou, no Século passado, “Este Jardim da Europa à Beira Mar Plantado”. As imaginações ainda se deslumbram com a poesia, mas no domínio concreto dos factos todos reconhecem que são os holandeses que sabem cultivar e comercializar as flores. A Espanha parece apostada em contrariar esse domínio. De nós quase se poderá dizer que estamos resignados à condição de subcontratantes embora continuemos a cantar potencialidades de solo e clima (Bettencourt, 1991). A floricultura portuguesa é já hoje, e tudo leva a crer que o seja ainda mais no futuro, uma actividade que, para além do interesse social, apresenta uma apreciável expressão económica. Ela pode ser encarada como uma actividade recreativa, uma arte ou uma “indústria”. É desta última que nos vamos ocupar, de uma actividade com objectivo económico.en_US
dc.identifier.citationMOREIRA, Maria da Conceição Milheiro (1992) - Estudo da adaptabilidade de quatro cultivares de craveiro (cv. Indios, Manon, Charlotte e Murcia) na região de Castelo Branco. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1417
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess
dc.titleEstudo da adaptabilidade de quatro cultivares de craveiro (cv. Indios, Manon, Charlotte e Murcia) na região de Castelo Brancoen_US
dc.typereporten_US

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