Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGonçalves, José Carlos Dias Duarte-
dc.contributor.advisorConstantini, Federica-
dc.contributor.authorChapeira, Sara Inês Bogas-
dc.date.accessioned2016-04-08T15:10:46Z-
dc.date.available2016-04-08T15:10:46Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCHAPEIRA, Sara Inês Bogas (2015) - Estruturação genética de Eunicella singularis ao longo do gradiente batimétrico. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Biologia Aplicada.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2954-
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Biologia Aplicada.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-28672TFCBIA.-
dc.description.abstractA plasticidade fenotípica refere-se à capacidade de um organismo expressar diferentes morfologias dependendo do ambiente abiótico e biótico. A profundidade integra muitas variáveis (por exemplo, temperatura, luz e hidrodinâmica), podendo afetar a estrutura da população, bem como os padrões de conectividade e de diversidade genética. Eunicella singularis tem uma ampla distribuição batimétrica variando de fundos rochosos superficiais a recifes profundos. A espécie apresenta dois morfotipos relacionados com a profundidade em que a taxonomia ainda não está definida. O objetivo do estudo é analisar a variabilidade genética ao longo de uma estrutura de gradiente vertical para testar a presença dos dois tipos morfológicos. Foi efetuada a priori uma análise da relação filogenética entre as espécies do género Eunicella. Foram utilizadas seis populações de singularis Eunicella de 10 a 60 m de profundidade em Cap de Creus e foram recolhidos indivíduos pertencentes a Eunicella cavolinii, E. verrucosa, E. racemosa e E. stricta aphyta. As análises genéticas foram realizadas com quatro loci microssatélites. Os resultados mostraram uma redução da variabilidade genética ao longo do gradiente vertical, sendo observado um limite de conectividade entre as profundidades de 30 - 40 m, confirmando a presença de dois morfotipos Eunicella singularis diferentes. As duas formas morfológicas podem ser devido à plasticidade fenotípica, o que permitiu que as populações se ambientassem a diferentes condições ambientais, ou a uma pausa no fluxo de genes que determinou o isolamento das duas populações. Os marcadores moleculares utilizados não foram capazes de esclarecer a relação filogenética entre as espécies Eunicella e a posição sistemática dos dois morfotipos.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherIPCB. ESAen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectEunicella singularisen_US
dc.subjectGradiente batimétricoen_US
dc.subjectMicrossatélitesen_US
dc.subjectMorfotiposen_US
dc.titleEstruturação genética de Eunicella singularis ao longo do gradiente batimétricoen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Biologia Aplicada

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