Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorConceição, Maria Antónia Pereira da-
dc.contributor.advisorMartins, Manuel Vicente de Freitas-
dc.contributor.authorÂngelo, Ângela Clarisse Figueiredo Pinto-
dc.date.accessioned2014-11-10T18:01:23Z-
dc.date.available2014-11-10T18:01:23Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationÂNGELO, Ângela Clarisse Figueiredo Pinto (2009) - Contributo para o estudo parasitário do pescado selvagem da costa atlântica. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Zootécnica.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/799-
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-26320TFCEZ.-
dc.description.abstractCom o objectivo de pesquisar a presença de parasitas em peixes de importância comercial com origem na Lota da Figueira-da-Foz, foram examinados, no período de 11 de Março a 23 de Julho de 2008 exemplares de duas espécies de peixes capturados no Atlântico Nordeste, sendo uma espécie da família Escombridae - a sarda (Scomber scombrus) e outra da família Carangidae - carapau (Trachurus trachurus). A necropsia parasitária incidiu sobre pele, opérculos, brânquias, musculatura e cavidade abdominal. Foram identificados 16 parasitas: 4 formas parasitárias não identificadas e doze deles identificados como: 3 tremátodes monogenéticos, 1 céstodo, 3 nemátodes (um deles em estado ovígero), 2 acantocéfalos, 2 protozoários e, copepodes spp. As duas espécies de peixe apresentavam indivíduos parasitados, 95.8% no caso do carapau (n=24) e 76.2% (n=21) na sarda, correspondendo a uma ocorrência parasitária geral de 84.4%. As taxas de ocorrência de infecção para o carapau foram as seguintes: Goussia clupearum (12.5%), Goussia cruciata (8.3%), Gastrocotyle trachuri (8.3%), Anisakis simplex (95.8%), Kuhnia scombri (8.3%), Callietrarhynchus gracillis (4,3%) e copepodes spp. (8.2%). Para a sarda: Goussia clupearum (14.3%), Kuhnia scombri (14.3%), Grubea cochlear (4.8%), Callietrarhynchus gracillis (4.8%), Anisakis simplex (57.1%), Hysterothylacium aduncum (4.8%), Bolbosoma vasculosum (4.8%), Rhadinorhynchus pristis (4.8%), Psedocapillaria tormentosa (4.3%), e copepodes spp. (42.6%). Foram encontradas larvas de nematodes com potencial zoonótico nas amostras de sarda e carapau observadas. O risco de ingestão de peixe cru, fumado ou insuficientemente cozinhado deve ser considerado uma realidade, pois a ocorrência de larvas de Anisakis spp. é no conjunto dos 45 peixes estudados de 71%.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectParasitasen_US
dc.subjectSardaen_US
dc.subjectCarapauen_US
dc.subjectAtlântico nordesteen_US
dc.titleContributo para o estudo parasitário do pescado selvagem da costa atlânticaen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia Zootécnica

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