Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorQuinta-Nova, Luís Cláudio de Brito Brandão Guerreiro-
dc.contributor.authorAfonso, Filipe Jorge-
dc.date.accessioned2014-10-27T14:42:53Z-
dc.date.available2014-10-27T14:42:53Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationAFONSO, Filipe Jorge (1997) - Implementação de uma lagoa de macrófitas para o tratamento de águas residuais na Corujeira (Guarda). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia do Ordenamento dos Recursos Naturais.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/713-
dc.descriptionRelatório de Estágio apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciado em Engenharia do Ordenamento dos Recursos Naturais.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17916TFCORN.-
dc.description.abstractEste trabalho tem como objectivo principal: explicar a forma de como construir um sistema de tratamento de águas residuais, tendo em consideração as capacidades que certas plantas aquáticas têm para depurar essas mesmas águas. Nas zonas urbanas e industriais têm sido utilizados sistemas que permitem tratar grandes caudais de águas residuais sabendo que têm elevadas cargas contaminantes e efluentes constantes. Estes sistemas convencionais têm elevados custos de construção e de manutenção, por esta razão e ainda por estes não trabalharem muito bem em situações de caudais irregulares e cargas contaminantes variáveis, não são viáveis em aglomerados populacionais de pequenas dimensões. Para contornar estes obstáculos, uma vez que estas pequenas populações também têm direito a ver ser tratados os seus efluentes, meios “naturais” foram desenvolvidos para aproveitar e potenciar os processos de purificação físicos, químicos e biológicos que ocorrem de modo espontâneo na natureza. As plantas aquáticas emergentes (caniços, juncos, tábuas,..) têm esse poder de purificação. Plantam-se essas espécies vegetais numa lagoa “artificial”, que é construída obedecendo a características específicas e pretendidas pelo Homem para garantir o sucesso deste tratamento. Embora este tipo de tratamento necessite de maiores áreas do que os sistemas convencionais, as suas vantagens são bem visíveis, pois, conseguem designadamente depurar águas com caudais e cargas contaminantes variáveis, uma integração paisagística e valorização ambiental significativa, e têm menores custos de construção e de manutenção relativamente aos sistemas convencionais. Este projecto irá servir uma aldeia (Corujeira), com 182 habitantes mas estas lagoas poderão ser utilizadas igualmente em indústrias e explorações agrícolas de reduzidas dimensões, equipamentos desportivos e de lazer, e outros casos onde os caudais a tratar têm as características anteriormente referidas.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherIPCB. ESAen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectÁguas residuaisen_US
dc.subjectPlantas aquáticas emergentesen_US
dc.subjectLagoa artificialen_US
dc.titleImplementação de uma lagoa de macrófitas para o tratamento de águas residuais na Corujeira (Guarda)en_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia de Ordenamento dos Recursos Naturais

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
RES_TFC_FIL_AFO.pdf1,46 MBAdobe PDFThumbnail
Ver/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpace
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.