Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Sequeira, Pedro de Jesus | - |
dc.contributor.author | Nascimento, Nuno Alexandre Lino Coelho do | - |
dc.date.accessioned | 2015-10-07T15:01:29Z | - |
dc.date.available | 2015-10-07T15:01:29Z | - |
dc.date.issued | 2001 | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, Nuno Alexandre Lino Coelho do (2001) - Uma comparação prática entre a sementeira directa e a transplantação numa cultura do tomate na região do Couto. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola. | - |
dc.identifier.uri | https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2833 | - |
dc.description | Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Agrícola apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco. | en_US |
dc.description | Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-22134TFCPAG. | - |
dc.description.abstract | A produção de tomate para indústria encontrou em Portugal uma das regiões com melhores condições climáticas para esta cultura, entre as que são conhecidas a nível mundial (CRUZ, 1989). Segundo CORREIA (1990), aproximadamente 90% da produção de concentrado de tomate em Portugal (120.000 t é a quota anual fixada pela Comissão Europeia), destinam-se à exportação e contribuem decisivamente para o equilíbrio da balança do comércio externo. Esta produção é originária, segundo Março (1990), em 27 unidades fabris, em funcionamento no ano de 1989. Segundo CORREIA (1990), a produção de tomate para indústria é assegurada por mais de 5.000 produtores, em todo o país. Destes, cerca de 97% não têm terra própria, recorrendo ao arrendamento, alguns ao abrigo da Lei do Arrendamento Rural e a maioria, através de contractos de campanha. Numa perspectiva de análise global, pode-se considerar que o tomate para indústria é uma cultura importante no contexto nacional, onde apresenta inclusive bons resultados: contudo, exige-se o estudo de formas e métodos de ultrapassar a falta de mão-de-obra. A mecanização é uma das soluções, visto que o seu objectivo é a redução dos custos de produção, proporcionando maiores rendimentos. CRUZ (1989), refere que nos regadios mais aptos para o cultivo do tomate para indústria, as culturas do arroz e do milho são fortes concorrentes, devido essencialmente ao maior grau de mecanização do seu cultivo, às quais se junta o tabaco que propícia rendimentos mais elevados que o tomate, competindo com este também, pela mão-de-obra disponível. Assim sendo, é necessário mecanizar a cultura do tomate, para possibilitar a redução do custo dc produção e aumentar a sua produtividade de forma a atingir rendimentos mais elevados. No cultivo tradicional do tomate para indústria, as operações que para além da colheita mais contribuem para o factor “custo de produção”, devido às suas exigências cm mão-de-obra, são: -a implantação: -a condução das regas; -as sachas manuais. DIAS (198O), considera que a sementeira-directa por ser um método de implantação significativamente mais económico que a transplantação e porque representa o primeiro estádio para a mecanização integral da cultura do tomate para indústria, deve ser o primeiro passo a concretizar em Portugal. Tendo como referência esta premissa, avançou-se para a realização da sementeira-directa como parte experimental deste trabalho de fim de curso. | en_US |
dc.language.iso | por | en_US |
dc.publisher | IPCB. ESA | en_US |
dc.rights | openAccess | - |
dc.subject | Tomate | en_US |
dc.subject | Produção | en_US |
dc.title | Uma comparação prática entre a sementeira directa e a transplantação na cultura do tomate na região do Couto | en_US |
dc.type | report | en_US |
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