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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPeças, Luís Filipe Ribeiro Ponte Velez-
dc.contributor.authorLeão, João Carlos Neves-
dc.date.accessioned2015-10-05T11:52:28Z-
dc.date.available2015-10-05T11:52:28Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationLEÃO, João Carlos Neves (2000) - Ensaio de produção de forragem com azevém no sequeiro alentejano. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2753-
dc.descriptionRelatório de Estágio do curso de Engenharia de Produção Animal, apresentado à Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21415TFCPAN.-
dc.description.abstractCom o presente trabalho pretendemos conhecer quais as potencialidades do Lolium multiflorum em condições de sequeiro no Alentejo, para produção de forragem. Utilizaram-se no ensaio três variedades distintas de azevém ou erva castelhana: Variedade “Billion”, variedade “Castelhano” e variedade “Tetrone”. Como testemunha utilizou-se a variedade de aveia Boa-fé”. Às culturas utilizadas no ensaio foram aplicados quatro níveis de adubação, aplicando-se a adubação de cobertura após cada corte. O ensaio foi delineado em parcelas subdivididas (‘spIit-plot”), com três repetições. As dimensões de cada repetição foram de 48 metros de comprimento por 10 metros de largura, compreendendo 4 grandes talhões correspondentes aos 4 níveis de adubação azotada utilizados, divididos em 16 pequenos talhões (3 X l0 metros) correspondentes às 4 distintas variedades das culturas ensaiadas. As culturas em ensaio foram sujeitas a dois cortes; o primeiro corte foi efectuado no Inverno e o segundo corte na Primavera. As produções colhidas em verde foram pesadas no campo, precedendo-se em seguida à colheita de amostras com pesos iguais e levadas para o laboratório efectuando-se a sua secagem em estufa a uma temperatura de 60 °C, durante 36 horas, seguindo-se uma nova pesagem para determinação do peso da matéria seca. As produções de matéria seca foram praticamente obtidas no segundo corte, com excepção da variedade de aveia forrageira que deu produções, no primeiro corte, em todos os níveis de adubação azotada, mas muito inferior à produção obtida no segundo corte. Na aveia foi o nível 2 (N2) que apresentou os valores mais altos de produção de matéria seca, enquanto que todas as três variedades de azevém, foi no nível 1 (N1) onde se verificaram os valores máximos de matéria seca obtidos.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherIPCB. ESAen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectForragemen_US
dc.subjectProduçãoen_US
dc.titleEnsaio de produção de forragem com azevém no sequeiro alentejanoen_US
dc.typereporten_US
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