Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAntunes, Nelson Barata-
dc.contributor.advisorCosta, Joaquim Manuel de Castro Bonifácio da-
dc.contributor.authorBernardes, Filipa Inês Crespo-
dc.date.accessioned2015-07-29T15:23:30Z-
dc.date.available2015-07-29T15:23:30Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBERNARDES, Filipa Inês Crespo (2014) - Reabilitação do Claustro do Cardeal do Mosteiro de Alcobaça. Castelo Branco : IPCB. ESART. 1 CD-ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Design de Interiores e Equipamento.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2543-
dc.descriptionRelatório de Projeto Final de Curso de Licenciatura em Design de Interiores e Equipamento apresentado à Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco.en_US
dc.description.abstractEste trabalho é resultado da solicitação de um projecto de pesquisa cujo objectivo seria a intervenção num espaço que merecesse a nossa aprovação. Perante esse facto, a minha atenção projectou se num monumento da minha cidade, a primeira obra de estilo gótico de Portugal, o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. Iniciei a minha pesquisa baseada no facto de que esse local albergou a incontornável herança cultural perpetuada pelos monges de Cister ou monges barristas e patente nas obras de arte produzidas. A proposta consiste em reabilitar o Claustro do Cardeal, e implementar uma Casa das Artes, salvaguardando assim, toda a herança cultural desenvolvida na minha Cidade, Alcobaça. Esta ideia surgiu numa visita em 2010, guiada por José Pedro Duarte Tavares, aos locais que se encontram fechadas aos olhares do público, do Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. Partes estas ‘trancadas’ pela grave degradação consequente das cheias. A Levada, braço artificial do rio Alcoa cruzava o jardim do Claustro passando pelo lado sul da sacristia, alimentava o funcionamento das rodas dos moinhos e de equipamentos semelhantes. O Claustro assim como os edifícios que se lhe ligavam a norte, a sul e a leste foram concluídos em 1636. Estes edifícios davam guarida às salas do abade-mor e às dos noviços, que ao contrário do sucedido nos edifícios medievais, estavam previstas celas para o alojamento dos monges. No rés-do-chão sobreviviam as oficinas e os fornos para as esculturas de barro. Este piso térreo será o objecto da área de intervenção, reabilitando-o, e consequentemente transformando-o numa Casa das Artes, albergando um espaço que na sua génese portara um testemunho indubitável da grandiosidade da obra cisterciense.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherIPCB. ESARTen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectReabilitação de edifíciosen_US
dc.titleReabilitação do Claustro do Cardeal do Mosteiro de Alcobaçaen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESART - Design de Interiores e Equipamento

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