Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAnjos, Ofélia Maria Serralha dos-
dc.contributor.advisorTavares, Mário-
dc.contributor.advisorTavares, Mário-
dc.contributor.advisorAnjos, Ofélia Maria Serralha dos-
dc.contributor.authorRucha, Andreia Margarida Eleutério-
dc.date.accessioned2015-01-19T17:37:58Z-
dc.date.available2015-01-19T17:37:58Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationRUCHA, Andreia Margarida Eleutério (2006) - Variação dos anéis de crescimento em Acacia melanoxylon e estimação do volume do lenho. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2427-
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25442TFCPF.-
dc.description.abstractOs objectivos deste trabalho foram estudar a variação da espessura dos anéis de crescimento da Acacia melanoxylon em Portugal e modelar os seus volumes. Colheram-se discos de níveis escolhidos de 5 árvores amostra de 40cm de dap em 4 locais e neles se avaliou os acréscimos lenhosos por medição radial dos anéis de crescimento. Isto foi efectuado para cada local, árvore, nível e exposição. Com estes dados estimou-se, por análise de tronco, os volumes anuais de cada árvore. Estudou-se a variância da espessura dos lenhos inicial e final, e concluiu-se que o tipo de lenho é responsável por 16% daquela variação. Cerca de 12% da variação do acréscimo lenhoso anual é atribuível aos factores local, número do anel e respectiva interacção. Os resíduos são bastante relevantes nestes dois casos - 75 e 88%. Apreciadas daquelas variáveis do lenho, obteve-se três grupos homogéneos independentes dos 4 locais estudados. Verificaram-se então diferenças significativas nas médias de espessura entre os lenhos inicial e final, sendo o primeiro superior em 1,60 ao segundo, e entre as exposições N e S. Por análise de variância ao volume com e sem casca, registou-se que a idade das árvores é responsável, em 48 a 50%, pelo seu comportamento volumétrico. Considerados os valores médios daquelas variáveis e para os três grupos homogéneos dos locais estudados, utilizou-se um único modelo tipo (v=β1*dβ2*hβ3) para estimação de volumes. Os erros críticos estão entre 72 e 195 dm3 sem casca, e 82 e 212 dm3 sobre casca. Apresentam-se os respectivos coeficientes, o traçado gráfico dos modelos por classe de diâmetro e as tabelas respectivas.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectAcacia melanoxylonen_US
dc.subjectLenho inicialen_US
dc.subjectLenho finalen_US
dc.subjectModelaçãoen_US
dc.subjectEstimação de volumesen_US
dc.titleVariação dos anéis de crescimento em Acacia melanoxylon e estimação do volume do lenhoen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia Florestal

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