Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLavado, José Manuel Garrido-
dc.contributor.advisorCarneiro, João Paulo Baptista-
dc.contributor.authorFelício, Carlos José Bento-
dc.date.accessioned2015-01-07T17:36:16Z-
dc.date.available2015-01-07T17:36:16Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.citationFELÍCIO, Carlos José Bento (2000) - Dinâmica do azoto (nitratos) no solo, na planta e na produção de milho para grão. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Agrícola.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2025-
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-21564TFCPAG.-
dc.description.abstractEste estudo decorreu na Herdade do Ribeiro do Freixo, propriedade da D.R. A.B.I., com a cultura do milho grão, na Primavera/Verão do ano 2000, tendo como objectivo avaliar a dinâmica do azoto sob a forma de nitratos (N-N03) no solo e nas folhas. Para tal, aplicaram-se ao solo três doses de estrume (0, 20, 40 ton./ha) e três níveis de azoto (75, 175, e 275 kg N/ha). A taxa de mineralização do estrume ao longo do ciclo cultural da planta avaliou-se em incubadoras no campo, tendo-se constatado que, o estrume libertou gradualmente azoto sob a forma de nitratos que se mantêm disponíveis para a planta para doses até 20 ton./ha. Aplicações mais elevadas levaram à mobilização parcial do azoto para decomposição do mesmo, podendo a planta eventualmente manifestar carências nutricionais. Através do balanço geral de nitratos, verificou-se que, com a aplicação de estrume até 20 ton./ha e doses de azoto na ordem dos 175 kg N/ha, o estado nutricional da planta era o mais adequado, correspondendo a valores de N-N03 cedidos pelo solo da ordem dos 30 - 35 mg/kg. valores bastante idênticos nas plantas na fase das 10 - 12 folhas. À floração os valores nas plantas foram estáveis, na ordem dos 16.4 a 17.3 mg/kg, para estes teores foram alcançadas as produções máximas de 13.4 ton./ha. Quando não se aplicou estrume e adubação de cobertura, os teores de N-N03 no solo tendem a ser mais baixos, bem como nas folhas, com reflexos na produção. Para doses de estrume e de azoto elevadas a planta apesar de mostrar um bom estado nutricional, não utiliza, parte deste nutriente, dado que as produções não aumentam, podendo o mesmo ter um efeito poluidor caso seja lixiviado quando se incorporam as palhas no solo e que não seja absorvido através da instalação da cultura Outono/Inverno.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectFertilizaçãoen_US
dc.subjectAzotoen_US
dc.subjectNitratosen_US
dc.subjectSoloen_US
dc.subjectMilhoen_US
dc.titleDinâmica do azoto (nitratos) no solo, na planta e na produção de milho para grãoen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Agrícola

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