Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCarvalho, Maria de Lurdes Joanico Santiago de Carvalho Martins de-
dc.contributor.advisorAlmeida, Luís Cabral de-
dc.contributor.authorRego, Paulo Diogo Lopes de Sousa de Pinho-
dc.date.accessioned2014-12-21T20:21:32Z-
dc.date.available2014-12-21T20:21:32Z-
dc.date.issued1989-
dc.identifier.citationREGO, Paulo Diogo Lopes de Sousa de Pinho (1989) - Contributo para o futuro aproveitamento da exploração Quinta do Moura. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1389-
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-10061TFCPAG.-
dc.description.abstractCom o presente trabalho pretendemos estudar as capacidades produtivas da exploração “Quinta do Moura”, com o intuito de fazer uma explorarão dos recursos o mais racional possível, de forma a manter os níveis de fertilidade tentando sempre como objectivo principal a sua rentabilidade. “Para conseguirmos este objectivo, é necessário intensificar a produção agrícola. É necessário produzir segundo as potencialidades do terreno e necessidades do mercado” (Isür, 1963). Para avaliarmos a rentabilidade iremos quantificar o investimento necessário para a intensificação da produção. Elaborar folhas de cultura, considerando os encargos médios para este ano (1988/89) na região. Ir-se-ão também contabilizar as receitas com base nos pregos médios actuais. Numa fase de plena exploração faremos a contabilidade. “A contabilidade é essencialmente um instrumento de controle da economia de uma empresa. Faculta-nos o resultado da explorarão relativa a um certo intervalo de tempo” (Galvão, 1919). Tentaremos ter sempre presente a ideia das despesas e das receitas, para que o resultado final não seja um saldo negativo (défice). Conscientes da dificuldade de obter dados rigorosos, esta tentativa de análise é mais uma aproximação daquilo que poderá vir a ser a rentabilidade da exploração, do que o resultado económico da mesma. De qualquer modo, parece-nos que esta abordagem quantitativa apesar de, como foi referido, poder carecer de rigor, poderá reflectir com alguma aproximação as potencialidades da exploração. Na escolha das actividades adoptadas baseamo-nos nas condições edafo-climáticas da região e das exigências do mercado. Fizemos um estudo das condições edafo-climáticas, até porque, segundo Diehl (1984) “os recursos de que dispõe o agricultor são essencialmente o meio e a planta. O meio, considerado no sentido amplo, compreende o estudo do clima, do solo, dos seres vivos susceptíveis de prejudicar ou favorecer a planta cultivada no seu crescimento (meio biológico) e do meio económico. Sobre este meio, o agricultor deve possuir conhecimento perfeito e adaptar-se-lhe o melhor possível.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.titleContributo para o futuro aproveitamento da exploração Quinta do Mouraen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Produção Agrícola

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