Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAlberto, Deolinda Maria Fonseca-
dc.contributor.advisorCanelas, Manuel Ferreira Prates-
dc.contributor.authorRodrigues, Rui Jorge Martins-
dc.date.accessioned2014-12-21T20:17:39Z-
dc.date.available2014-12-21T20:17:39Z-
dc.date.issued1987-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Rui Jorge Martins (1987) - Funcionamento de uma cooperativa de prestação de serviços. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1369-
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-6835TFCPAG ; C30-6744TFCPAG.-
dc.description.abstractInicio referindo as motivações que me levaram a escolher para trabalho de fim da curso, a análise de funcionamento da Cooperativa de Prestação de Serviços — Pomares de Montargil, C.R.L. — e a idealização de uma Cooperativa similar mas com possibilidades de se adaptar a um campo mais vasto de qualquer sector da actividade agrícola. Tudo começou quando, no ano lectivo de 1983/1984, os alunos da Escola Superior Agrária de Castelo Branco dos cursos de Produção Agrícola e de Produção Animal fizeram uma viagem de estudo à Feira Nacional de Agricultura, em Santarém. Além da visita a tão importante certame — objectivo principal da viagem — fizeram-se urna série de “curtas” passagens por exploraç6es agrícolas que, quer pelas estruturas, dimensionamento, orgânica de funcionamento, quer ainda pelas inovações tecnológicas adoptadas, apresentassem grande interesse no sentido de jovens estudantes de ciências agrárias contactarem directamente com a realidade agrícola nacional. De entre estas saliento a realizada à Cooperativa de Prestação de Serviços — Pomares de Montargil, C.R.L. — onde fomos recebidos nos escritórios em Ponte de Sôr pelo Engº Prates Canelas que nos falou detalhadamente das razões da sua fundação, constituição, objectivos, evolução, acções já concretizadas e planos futuros. Logo aí me chamou a atenção não apenas a originalidade, mas principalmente a funcionalidade da organização em que as peças se encontram perfeitamente ajustadas e sincronizadas para a concretização dos objectivos. A admiração pela teoria deu lugar a espanto quando analisámos o seu funcionamento “in loco” em que não havia qualquer desfazamento com a descrição efectuada na sala de reuniões. Foi este o primeiro contacto com uma organização agrícola que me despertou grande interesse e entusiasmo. No ano lectivo seguinte, 1984/1985, já frequentando o 2º ano (do curso de Produção Agrícola) voltei a integrar um grupo que efectuou uma viagem que englobava a visita a alguns complexos industriais de produção e transformação de produtos agrícolas, a campos de ensaio de pesticidas e novamente em Pomares de Montargil, C.R.L. O entusiasmo cresceu e logo se levantou e questão ao Engº Prates Canelas no sentido de aceitar no ano seguinte alunos para efectuarem nesta empresa o seu trabalho de final de curso. Tal proposta obteve desde logo a máxima aceitação por parte dos dirigentes da Cooperativa, que se colocaram imediatamente ao dispôr no sentido de facultar estágios desde que estes apresentassem interesse para a própria organização. Assim fui forjando os tópicos de um trabalho que me desse o máximo de prazer realizar e que despertasse a atenção das pessoas ligadas aos diversos ramos do sector agrícola rio sentido de ser possível ultrapassar determinados obstáculos através da cooperação assente em organizações estruturalmente fortes e funcionais. Daí, me tenha proposto estudar o funcionamento da Cooperativa de Prestação de Serviços Pomares de Montargil, C.R.L. e tentar adaptá-lo a outros ramos do sector agrícola. Já frequentando o 3º ano e após algumas visitas à Cooperativa foram estabelecidos os objectivos do trabalho que terão oportunidade de analisar em seguida e que, dado o tema, foi orientado pela Engª Deolinda Maria Fonseca Alberto docente das cadeiras de Economia Agrícola I do 4º semestre e Economia Agrícola II do 5º semestre na Escola Superior Agrária de Castelo Branco e pelo Engº Manuel Prates Canelas, principal impulsionador de tão arrojado projecto e que desempenha função importantíssima no seio da organização “Pomares de Montargil, C.R.L.”.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.titleFuncionamento de uma cooperativa de prestação de serviçosen_US
dc.typereporten_US
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