Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAlmeida, Celestino António Morais de-
dc.contributor.authorFarinha, Nuno Miguel Marçal-
dc.date.accessioned2014-12-20T17:35:26Z-
dc.date.available2014-12-20T17:35:26Z-
dc.date.issued1993-
dc.identifier.citationFARINHA, Nuno Miguel Marçal (1993) - A cinegética e o desenvolvimento rural : contribuição para o estudo. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Florestal.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1299-
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13416TFCPF.-
dc.description.abstractO concelho de Idanha-a-Nova, com uma área útil de terrenos disponíveis para caçar de 140 000 ha, isolado dos grandes centros urbanos, com pequena densidade populacional, e com um uso de solo predominantemente agrícola e agro-florestal, é uma região com enormes recursos cinegéticos. O movimento de milhares de caçadores que anualmente vêm a este concelho para caçar e os cerca de 40% dos terrenos da sua área total submetidos ao regime cinegético especial, são valores consideráveis que justificavam um estudo sobre o sector cinegético neste concelho. Realizámos uma caracterização da área em estudo e podemos dizer que Idanha é um concelho onde mais de metade da população activa trabalha no sector agrícola, com 76% dos produtores agrícolas com mais de 55 anos, com situações de clima desfavorável onde a água é um factor limitante, com solos de capacidade de uso maioritariamente agro-florestal, e tem óptimas potencialidades para implementar a actividade cinegética. Sendo um concelho rural bastante bonito também é de ter em conta o turismo no espaço rural. Fez-se também uma caracterização dos caçadores que visitam o concelho e do comércio ligado ao sector cinegético. Os caçadores maioritariamente vêm caçar no terreno livre, compram produtos locais, tomam refeições, mas nem por isso pernoitam na zona. Os comerciantes afirmam que a caça lhes trás um maior rendimento. Como as explorações cinegéticas são geridas por grupos económicos portugueses, os agricultores e a população em geral não tem benefícios directos da caça, embora se constatasse que muitos agricultores têm actividades lucrativas exteriores à exploração, e aí sim tem rendimentos para os quais o movimento gerado pela caça contribui. Pensamos que algumas medidas, como a gradual extinção do terreno livre e a posse da caça ligada à posse da terra, levará os agricultores a rever a sua ligação com a caça, que é de competição, para uma situação em que a mesma se tornará um recurso e complemento a sua actividade deveras interessante.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.titleA cinegética e o desenvolvimento rural : contribuição para o estudoen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Produção Florestal

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