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dc.contributor.advisorRodrigues, João Pedro Várzea-
dc.contributor.advisorValente, João Virgílio Goulão-
dc.contributor.authorBarragon, Ana Cristina Nascimento-
dc.date.accessioned2014-12-10T16:00:24Z-
dc.date.available2014-12-10T16:00:24Z-
dc.date.issued1997-
dc.identifier.citationBARRAGON, Ana Cristina Nascimento (1997) - Eficiência reprodutiva de ovelhas sincronizadas e não sincronizadas sujeitas a monta natural ou a inseminação artificial. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia de Produção Animal.en_US
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1064-
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-17998TFCPAN.-
dc.description.abstractEste trabalho foi realizado na Herdade do Couto da Várzea e na Estação de Ovinicultura de Ribeiro de Freixo durante o ano de 1996/97. Foram constituídos 3 grupos de estudo. Estes foram sujeitos a diferentes tratamentos. Aos grupos 1 (G1) e 2 (G2) aplicaram-se esponjas intravaginais impregnadas em FGA associadas a doses de 500 UI de PMSG; o grupo 3 (G3) constituía o grupo testemunha, O período de experimentação decorreu na época reprodutiva de Primavera. Os animais do grupo 1 (G1) e grupo 3 (G3) foram beneficiados por monta natural enquanto que os animais do grupo 2 (G2) foram sujeitos a inseminação artificial. O esperma utilizado na Inseminação artificial foi colhido por electroejaculação e aplicado pela técnica de inseminação artificial cervical. Foram obtidos níveis médios para a inseminação artificial, rondando estes os 50.0%. Situação que não é de todo desfavorável se se tiver em atenção todos os factores de stress aos quais os animais estiveram sujeitos. Nos resultados obtidos no ensaio não se verificaram diferenças significativas entre os grupos nos parâmetros reprodutivos taxa de prolificidade (TP) (161.5% vs 113.3% vs 140.0%), taxa de fecundidade (TFec) (87.5% vs 85.0% vs 114.3%), produtividade numérica (PN) (75.0% vs 65.0% vs 102.0%), produtividade ponderal aos 15 dias (4.6 Kg vs 4.2 Kg vs 6.3 Kg), aos 30 dias (6.2 Kg vs 5.8 Kg vs 8.7 1 (g), aos 45 dias (8.0 Kg vs 7.3 Kg vs 11.6 Kg), no peso ao nascimento (3.2 Kg vs 3.4 Kg vs 3.3 Kg), aos 10 dias (5.7 Kg vs 5.3 Kg vs 5.4 Kg), aos 15 dias (6.2 Kg vs 6.4 Kg vs 6.2 kg), aos 30 dias (8.3 Kg vs 8.9 Kg vs 8.6 Kg), aos 45 dias (10.7 Kg vs 11.2 Kg vs 11.3 Kg) e no sexo dos borregos (62.0 vs 40.0% vs 51.8%); observam-se diferenças significativas entre grupos nos parâmetros, taxa de fertilidade aparente (TFA) (54.2% vs 75.0% vs 8 1.6%), na TFA ao 1° cio (50.0% vs 45.0% vs 14.3%), na taxa de fecundidade (TFec) ao 1° cio (83.3% vs 55,0% vs 22.4%), na TFA ao 2° cio (8.3% vs 54.5% vs 71 .4%), na TFec ao 2° cio (8.3% vs 54.5% vs 97.6%), na produtividade ponderal ao nascimento (2.5 Kg vs 2.4 Kg vs 3.7 1 (g) e aos 10 dias (4.3 Kg vs 3.5 Kg vs 5.8 Kg). A utilização dos diferentes tratamentos não se mostrou muito favorável para a obtenção de melhores resultados quer produtivos quer reprodutivos. Visto que as diferenças existentes entre os animais sujeitos aos tratamentos e os animais que não sofreram qualquer tipo de tratamento não foram significativos nomeadamente as PN e PP.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.titleEficiência reprodutiva de ovelhas sincronizadas e não sincronizadas sujeitas a monta natural ou a inseminação artificialen_US
dc.typereporten_US
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