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dc.contributor.advisorMatos, António-
dc.contributor.advisorKletschke, Maria da Conceição da Silva Marinho-
dc.contributor.authorRamalho, Milene Gabriela Tomás-
dc.date.accessioned2015-01-05T17:58:47Z-
dc.date.available2015-01-05T17:58:47Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationRAMALHO, Milene Gabriela Tomás (2002) - Técnicas de inseminação artificial em suínos : inseminação artificial intra-uterina profunda vs inseminação artificial tradicional (por pressão) e inseminação artificial mãos-livres (por gravidade). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo Animal.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1873-
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23420TFCPAN.-
dc.description.abstractO presente trabalho visou o estudo da influência de várias técnicas de Inseminação Artificial (IA), nos parâmetros produtivos de porcas, numa exploração suinícola. Utilizaram-se 120 porcas multíparas, divididas por 4 grupos de 30 porcas cada. Cada grupo foi testado para uma técnica de IA. O grupo 1 foi testado para a IA “tradicional” (IAT), o grupo 2 para a IA “mãos-livres” (IA ML), utilizando-se em ambos um volume de 100 ml de esperma, com uma concentração espermática de 3x109 spz/dose; os grupos 3 e 4 foram testados para a IA “intra-uterina profunda” (IUP10) e (IUP5) utilizando um volume de esperma de 10 ml e 5 ml, respectivamente, e uma concentração de 300x106 spz/dose e 150x106 spz/dose, respectivamente. Nos resultados obtidos verificaram-se diferenças significativas entre os grupos testados para as várias técnicas de IA, para os seguintes parâmetros: os tempos de inseminação registados nos grupos 1 (IAT), 2 (IA ML), 3 (IUP10) e 4 (IUP5) foram respectivamente, de 4,0 ± 1,1; 2,0 ± 0,7; 4,8 ± 1,4 e 4,8 ± 1,6 minutos/porca (P<0,05). Os refluxos foram de 11,4 ± 23,3; 24,1 ± 33,9 ml/porca, nos grupos 1 (IAT) e 2 (IA ML) respectivamente e de o ml/porca nos grupos 3 (IUP1O) e 4 (IUP5), respectivamente (P<c0,05). A prolificidade foi de 11,9 ± 2,6; 12,7 ± 3,0; 12,4 ± 2,4 e 10,5 ± 3,5 leitões nascidos/porca, nos grupos 1 (IAT), 2 (IA ML), 3 (IUP1O) e 4 (IUP5), respectivamente (P<0,05). Relativamente aos seguintes parâmetros não se registaram diferenças significativas. Assim, o intervalo desmame fecundação variou entre 7,1 dias para o grupo 4 (IUP5) e 8,5 dias para o grupo 2 (IA ML) (P>0,05); a taxa de gestação aos 21 dias e a taxa de fertilidade (que registaram valores iguais) variaram entre os 87% para o grupo 2 (IA ML) e os 93% para o grupo 4 (IUP5) (P>0,05); o peso da ninhada ao nascimento variou entre os 16,7Kg para o grupo 4 (IUPS) e os 18,8Kg para o grupo 3 (IUP1O) (P>0,05); o número de leitões desmamados/porca variou entre 9,0 para o grupo 4 (IUPS) e 10,2 para o grupo 3 (IUP1O) (P>0,05) e o peso da ninhada ao desmame/porca variou entre 52,8 Kg para o grupo 2 (IA ML) e 60,4Kg para o grupo 3 (IUP1O)(P>0,05).en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectConcentração espermáticaen_US
dc.subjectIA tradicionalen_US
dc.subjectIA intra-uterina profundaen_US
dc.subjectProdutividadeen_US
dc.subjectSuínosen_US
dc.titleTécnicas de inseminação artificial em suínos : inseminação artificial intra-uterina profunda vs inseminação artificial tradicional (por pressão) e inseminação artificial mãos-livres (por gravidade)en_US
dc.typereporten_US
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