Title: Separação dos borregos das mães aos 2, 4, 8, 16, 32 e 64 dias de idade : aleitamento artificial : crescimento dos borregos : produção de leite
Authors: Coutinho, Manuel Henrique Miranda
metadata.dc.contributor.advisor: Andrade, Carlos de Sousa Coutinho Rebelo de
Issue Date: 1988
Citation: COUTINHO, Manuel Henrique Miranda (1988) - Separação dos borregos das mães aos 2, 4, 8, 16, 32 e 64 dias de idade : aleitamento artificial : crescimento dos borregos : produção de leite. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Animal.
Abstract: A crescente procura e valorização do leite de ovelha e da carne de borrego, tem feito com que, em todos os países em que se explora a espécie ovina, técnicos e criadores procurem os processos mais rendosos de obter cada vez mais leite e mais borregos. Com este fim, têm-se cruzado e seleccionado raças locais e estrangeiras, de modo a conseguirem-se animais que produzam mais leite, por aumento quer dos níveis de produção quer da sua persistência1 e dois ou mais borregos por parto, com pesas mais elevados e melhor conformação de carcaça. Quer-se frisar, no entanto, que a produção de borregos pesados ou de “canastra” está dependente das exigências de mercado. Paralelamente, têm sido melhoradas formas e métodos de alojamento, estudadas e satisfeitas as exigências alimentares relacionadas com a gestação, a produção de leite e o crescimento dos borregos de forma a proporcionar aos animais um meio ambiente adequado que permita ou favoreça as produções desejadas. Embora a utilização de animais dotados daquelas quantidades, quando exploradas nas condições adequadas, proporcione um enorme aumento da rentabilidade da exploração ovina, podem ainda adoptar-se novos métodos de criação dos borregos que, só por si, constituem já um factor importantíssimo em novos acréscimos de rendimento. Está neste caso o aleitamento artificial em que, tal como se pratica com os vitelos de raças leiteiras, os animais são retirados às mães após o nascimento e alimentados com produtos de substituição do leite materno. Por isso, tal como acontece com aves, suínos e vitelos explorados intensivamente, o processo será mais eficaz quando os borregos provenham de rebanhos seguramente livres de doenças infecciosas e parasitárias, e em que se tenham seguido as normas profiláticas indicadas para a prevenção das doenças mais comuns que afectam os animais, é o caso, por exemplo, das vacinações contra as pasteureloses (septicémia) e enterotoxémias, praticadas nas ovelhas no último mês de gestação, única forma de conseguir imunidade aos jovens borregos. Muito embora o aleitamento artificial, nesta espécie, seja um processo ainda muito pouco usado entre nós e, por isso, pouco conhecido da maioria dos ovinicultores portugueses, pensa-se que virá a ser, tal como o «desmame precoce» um dos métodos de maior interesse na exploração ovina, muito especialmente na ovinicultura leiteira.
Description: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-8776TFCPAN.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1445
Document Type: Report
Appears in Collections:ESACB - Produção Animal

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