Título: Caracterização dos combustíveis florestais nos ecossistemas de Pinus pinaster Ait., Quercus suber L. e Quercus pyrenaica Willd. do Parque Natural da Serra de S. Mamede : aplicação do sistema Behave : avaliação do perigo de incêndio
Autor: Grilo, Luís Miguel Rosa
metadata.dc.contributor.advisor: Nunes, Luísa Fernanda Ribeiro Gomes Ferreira
Data: 1993
Citação: GRILO, Luís Miguel Rosa (1993) - Caracterização dos combustíveis florestais nos ecossistemas de Pinus pinaster Ait., Quercus suber L. e Quercus pyrenaica Willd. do Parque Natural da Serra de S. Mamede : aplicação do sistema Behave : avaliação do perigo de incêndio. Castelo Branco : ESA. IPCB. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Florestal.
Resumo: No Parque Natural da Serra de S. Mamede, situado no Nordeste Alentejano, realizou-se este estudo que se baseia na caracterização dos combustíveis florestais dos seguintes ecossistemas: pinhal (P. pinaster Ait.), montado (Q. suber L.), carvalhal (Q. pyrenaica Will) e matagal. A utilização do sistema BEHAVE, de predição comportamento do fogo permitiu determinara o risco de incêndio em situações típicas nestes ecossistemas. Este sistema é composto por dois subsistemas: FUEL, que é responsável pela criação de modelos de combustível; BURN, que prediz o comportamento do fogo. Para o sistema funcionar procedeu-se à recolha e medição de diversos dados do combustível florestal, tendo-se ao mesmo tempo, elaborado uma série fotográfica que permitirá estabelecer comparações quanto ao risco de incêndio existente entre outros povoamentos e o fotografado. Começou-se por efectuar um reconhecimento da região de modo a identificar cada situação nos diferentes ecossistemas. Em cada um deles estabeleceram-se parcelas, onde se recolheram amostras do combustível mais representativo. Após a separação do combustível em classes de tamanho e secagem na estufa, determinaram-se as cargas de combustível por hectare que conjuntamente com outros dados referentes ao combustível (espessura, percentagem, relação superfície/volume e poderes caloríficos) e ao local (declive, exposição e altitude) constituem o input para os programas do sistema BEHAVE. Para cada parcela é possível criar um modelo de combustível (programa NEWMDL) o qual é necessário testar (programa TSTMDL), experimentar e simular (programas FIRE 1 e FIRE 2). Obtém-se assim uma previsão do comportamento do fogo que permite avaliar o risco de incêndio para cada caso. Na série fotográfica, além da fotografia são indicadas as características do local e do combustível, os dados do povoamento, os parâmetros do fogo e a resistência à supressão do fogo para cada parcela.
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-13324TFCPF.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/1313
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Produção Florestal

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