Título: Inseminação artificial em Merino da Beira Baixa: impacto económico da inseminação vs monta natural
Autor: Alves, Helena Maria da Conceição
metadata.dc.contributor.advisor: Rodrigues, João Pedro Várzea
Cardoso, Pedro Joaquim Hilário Valente Neves
Palavras-chave: Monta natural
Viabilidade económica
Merino Beira Baixa
Inseminação Artificial
Data: 2007
Citação: ALVES, Helena Maria da Conceição (2007) - Inseminação artificial em Merino da Beira Baixa: impacto económico da inseminação vs monta natural. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Zootécnica.
Resumo: O trabalho desenvolvido pretende avaliar prática e economicamente a viabilidade da inseminação artificial (IA) relativamente à monta natural (MN), considerando todas as vantagens e inconvenientes associados a ambos os métodos. Utilizaram-se um total de 155 ovelhas Merino Beira Baixa (MBB) e 14 carneiros também Merino Beira Baixa, inseridas em dois grupos separados. Às ovelhas para inseminação artificial foram-lhes fornecidos tratamentos hormonais (progesterona) 12 dias antes da colocação das esponjas, de modo a que todas as fêmeas deste grupo coincidissem na fase cíclica, isto é, para alongar a vida útil do corpo lúteo caso este se encontre presente ou favorecer a sua formação. Após 12 dias de colocação das esponjas, são retiradas e foram inseminadas nas 54-57h seguintes e ao mesmo tempo, foi administrada a todas uma a vacinação intramuscular hormonal complementar. As doses de esperma foram cedidas pelo Centro de Inseminação Artificial, Ribeiro do Freixo, Idanha-a-Nova, retiradas de 4 machos Merino Beira Baixa com 1º e 2º ejaculado. Foram utilizados 9 ejaculados com uma média de 8 palhinhas por ejaculado. Na monta natural, os dados foram recolhidos na exploração, sitiada em Idanha-a-Nova, do proprietário de um pequeno rebanho de Merino Beira Baixa composto de 90 Fêmeas e 10 machos. Na avaliação económica dos parâmetros reprodutivos e produtivos chegou-se à conclusão que em termos de fertilidade e fecundidade a MN (74,4% e 82,0%) é superior à IA (48,4% e 71,0%), no entanto a IA ganha em prolificidade com 1,48 borregos/ovelha ao contrário dos 1,1 borregos/ovelha da MN. Sendo portanto mais rentável a MN com uma receita bruta (por 100 fêmeas) de 2.597,26€ para 1.194,07€. Chega-se à conclusão com este trabalho que a IA apresenta de facto diferenças estatisticamente.
Descrição: Disponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25784TFCEZ.
URI: https://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/786
Tipo de Documento: Relatório
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia Zootécnica

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