Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPintado, Cristina Maria Baptista Santos-
dc.contributor.advisorFerraz, Ana Rita Simões-
dc.contributor.authorFernandes, Mariana Sequeira Lopes Rodrigues-
dc.date.accessioned2023-03-10T15:30:29Z-
dc.date.available2023-03-10T15:30:29Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationFERNANDES, Mariana Sequeira Lopes Rodrigues (2022) - Caracterização e otimização de condições de produção do pigmento prodigiosina por Serratia marcescens. Castelo Branco : IPCB. ESA. 1 CD- ROM. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Biotecnologia Alimentar.pt_PT
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/3988-
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-29633TFCBA.pt_PT
dc.description.abstractA prodigiosina é um pigmento natural de cor vermelha. Pode ser produzida por diversas bactérias, mas Serratia marcescens é a principal produtora. Trata-se de um metabolito secundário de produção intracelular com diversas características biológicas e, por isso, de bastante interesse. Neste trabalho foram avaliadas as culturas bacterianas Serratia marcescens ESACB 596 e Serratia marcescens ESACB 734, pertencentes à coleção de culturas do Laboratório de Microbiologia da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, tendo por objetivos estudar as condições ótimas de produção, a atividade antimicrobiana do pigmento prodigiosina, bem como efetuar a sua caracterização química. Foram realizados estudos em três meios de cultura Luria Bertani (LB), Caldo Nutritivo (CN) e Peptona Glicerol Fosfato (PGP), dois valores de pH (7,5 e 8,0), duas temperaturas diferentes (22 °C e 28 °C) e diferentes períodos (24, 48 e 72 horas). Com base nos resultados obtidos, verificou-se que foi alcançado um pico de produção de prodigiosina pela cultura S. marcescens ESACB 734, em meio de cultura LB, com pH 8,0, a 22 °C e após 48 h de incubação. Através da curva de crescimento realizada verificou-se que são necessários cerca de 43 minutos para que a cultura duplique. Os testes antimicrobianos possibilitaram verificar que, das 14 culturas avaliadas, a prodigiosina inibiu o crescimento de duas bactérias (Pseudomonas aeruginosa ATCC 27853 e Pseudomonas fluorescens ESACB 137) e uma levedura (Candida zeylanoides). Quanto à caracterização química do pigmento foi possível identificar picos através dos espetros FTIR-ART e FT-RAMAN, contudo através do espetro de FT-RAMAN que foi possível obter uma caracterização mais completa da prodigiosina.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherIPCB. ESApt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectAtividade antimicrobianapt_PT
dc.subjectBioproduçãopt_PT
dc.subjectRAMANpt_PT
dc.subjectFTIRpt_PT
dc.subjectPigmento de origem bacterianapt_PT
dc.titleCaracterização e otimização de condições de produção do pigmento prodigiosina por Serratia marcescenspt_PT
dc.typereportpt_PT
Aparece nas colecções:ESACB - Biotecnologia Alimentar

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