Registo completo
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dc.contributor.advisorRibeiro, Maria Margarida Chagas de Ataíde-
dc.contributor.authorMartín Collado, Laura-
dc.date.accessioned2015-01-19T17:39:42Z-
dc.date.available2015-01-19T17:39:42Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationMARTIN COLLADO, Laura (2007) - Enraizamiento de estacas de x Cupressocyparis leylandii (Dallimore y Jackson) Dallimore y de Prunus laurocerasus L. en ambiente controlado. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2437-
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-25608TFCEF.-
dc.description.abstractA experiência efectuou-se na estufa climatizada do viveiro florestal da Escola Superior Agrária de Castelo Branco (ESACB), entre os meses de Fevereiro e Junho de 2007. Avaliou-se a influência de diferentes concentrações de AIB (3000, 8000 y 13000 ppm para Cupressocyparis Ieylandii (Dallimore y Jackson) Dallimore e 1000, 2500, 5000 y 7500 ppm para Prunus laurocerasus L), na capacidade de enraizamento de ambas as espécies. Para C. leylandii efectuámos duas leituras diferentes (3 e 4 meses após a plantação das estacas), e considerámos o efeito da realização de uma ferida profunda na base das estacas. Os parâmetros analisados foram a taxa de enraizamento e o número de estacas com callus e mortas. Contou-se o número de raízes (NR) e mediu-se o comprimento da maior raiz (LMR), em cada estaca enraizada. As duas espécies responderam significativa e positivamente à aplicação de AIB, se bem que as diferentes concentrações de auxina não tenham produzido diferencias significativas na taxa de enraizamento, nem no NR e LMR em nenhuma das duas experiencias. Para C. leylandii os valores mais altos foram obtidos como tratamento ferida profunda+aplicação de 13000 ppm de AIB, com uma taxa de enraizamento de 27%, 0,17 de NR e 14,3 mm de LMR, valores significativamente superiores a 0 e 3% de enraizamento, 0 e 3,33 NR e 0 e 1 mm de LMR na testemunha e tratamento com ferida profunda, respectivamente. A recolha de dados de P. laurocerasus teve lugar um mês após a plantação das estacas e obtiveram-se valores entre 67 e 80% de enraizamento, com la aplicação de AIB, valores significativamente superiores aos 37% obtidos na testemunha. Para NR e LMR os valores mais altos foram obtidos nos tratamentos com 7500 ppm e 1000 ppm de AIB, com 27,2 raízes por estaca e 24,76 mm de LMR, respectivamente, valores significativamente mais altos aos obtidos na testemunha (5,56 NR e 9,4 mm de LMR). Verificou-se neste ensaio que o híbrido é muito mais difícil de enraizar por estaca do que o loureiro-real, por isso deverá ser efectuado novos ensaios que nos permitam optimizar a capacidade de enraizamento do híbrido G. leylandii.en_US
dc.language.isospaen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectPropagação vegetativaen_US
dc.subjectEstacasen_US
dc.subjectÁcido indol-3-butíricoen_US
dc.subjectEnraizamentoen_US
dc.subjectFeridaen_US
dc.subjectCupressocyparis, x Cupressocyparis leylandiien_US
dc.subjectPrunus laurocerasusen_US
dc.subjectLoureiro-realen_US
dc.titleEnraizamiento de estacas de x Cupressocyparis leylandii (Dallimore y Jackson) Dallimore y de Prunus laurocerasus L. en ambiente controladoen_US
dc.typereporten_US
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