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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoutinho, José Pereira Ribeiro-
dc.contributor.authorPedro, Ana Maria Gonçalves-
dc.date.accessioned2015-01-15T15:41:35Z-
dc.date.available2015-01-15T15:41:35Z-
dc.date.issued1994-
dc.identifier.citationPEDRO, Ana Maria Gonçalves (1994) - Aspectos da biologia e etologia da Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera : Ttriphidae) em culturas hortícolas. Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2351-
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Produção Agrícola.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-15419TFCPAG.-
dc.description.abstractEm menos de uma década, Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera:thripidae) converteu-se na principal praga das culturas hortícolas e ornamentais. Os estragos directos de que é responsável e sobretudo a transmissão do Tomato Spotted Wilt Vírus conferiram-lhe esse estatuto. No presente trabalho, realizado no Instituto Valenciano de Investigações Agrárias de Valência e no Centro de Investigações e Desenvolvimento Agroalimentar de Murcia, estudou-se a biologia do insecto a temperaturas baixas; a sua evolução populacional em faveira, alcachofra e alface de ar livre; a sua reacção a armadilhas cromotrópicas de diferentes cores numa cultura de alface e a sua dinâmica populacional em pimento de estufa. A temperaturas baixas constantes de 5°C e 8°C, o insecto não completou o desenvolvimento, no entanto, alguns estádios evoluíram. Os adultos puderam temporariamente suportar estas temperaturas sem, no entanto, terem realizado postura. As capturas obtidas nas armadilhas cromotrópicas não permitiram observar diferenças entre a altura de colocação, a orientação e a cor das armadilhas. Nas culturas hortícolas invernais estudadas, o tripe teve uma flutuação constante, com mínimos populacionais no meio do Inverno, à excepção das favas. No pimento de estufa as capturas nas armadilhas azuis foram superiores às capturas nas armadilhas amarelas. Observou-se que F. occidentalis surgiu na estufa com malha nas aberturas de ventilação, um mês depois de ter surgido na cultura das estufas sem malha. Os tratamentos químicos diminuíram as populações de forma significativa, traduzindo-se numa menor incidência de TSWV; nos ensaios com malha esta virose apareceu mais tarde e a incidência foi menor.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectFrankliniella occidentalisen_US
dc.subjectDinâmica populacionalen_US
dc.subjectArmadilhas cromotrópicasen_US
dc.subjectMalhas anti-tripesen_US
dc.subjectAlfaceen_US
dc.subjectAlcachofraen_US
dc.subjectFavasen_US
dc.subjectPimentoen_US
dc.subjectEstufaen_US
dc.subjectAdventíciasen_US
dc.titleAspectos da biologia e etologia de Frankliniella occidentalis (Pergrande) (Thysanoptera : Triphidae) em culturas hortícolasen_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Produção Agrícola

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