Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRibeiro, Maria Margarida Chagas de Ataíde-
dc.contributor.authorGonçalves, Dina Paula Dias-
dc.date.accessioned2015-01-14T18:02:38Z-
dc.date.available2015-01-14T18:02:38Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Dina Paula Dias (2002) - Enraizamento de estacas em cameleira (Camellia japonica L.). Castelo Branco : IPCB. ESA. Relatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.-
dc.identifier.urihttps://minerva.ipcb.pt/handle/123456789/2286-
dc.descriptionRelatório do Trabalho de Fim de Curso de Engenharia Florestal.en_US
dc.descriptionDisponível na Biblioteca da ESACB na cota C30-23299TFCPF.-
dc.description.abstractA cameleira é uma espécie interessante do ponto de vista ecológico, ornamental e económico. Algumas partes da cameleira são utilizadas em perfumaria, culinária e medicina tradicional. Ao longo da vida o crescimento da cameleira varia de tento a moderado, por consequência a propagação vegetativa pode vir a constituir uma via alternativa para a propagação nesta espécie. Com esse objectivo, no ano de 2001, efectuaram-se ensaios com estacas terminais provenientes de uma cameleira de origem seminal, em duas épocas diferentes do ano (Abril e Junho). Os tratamentos incluíram a realização de uma ferida longitudinal e a aplicação de AIB (ácido indol-3-butírico) em solução à base das estacas durante um segundo, em três concentrações diferentes: 5 000, 10 000 e 15 000 ppm. Após 2 meses do início dos ensaios anotou-se o número de estacas enraizadas (NR), mortas (M) e com callus (C), para além, do número médio de raízes e do comprimento médio da maior raiz. Os tratamentos que incluíram AIB e ferida provocaram as percentagens de enraizamento mais elevadas em ambas as épocas. A época mais propícia para se obterem as melhores percentagens de enraizamento foi a de Abril, para os tratamentos com concentrações mais baixa e mais elevada de AIB (5 000 e 15 000 ppm), com 70 e 73% de estacas enraizadas ao fim de 2 meses e 77 e 87% ao fim de 3 meses. A maior percentagem de estacas mortas verificou-se na época de Junho. Em Abril e Junho, os tratamentos que conduziram a uma maior percentagem de callus corresponderam aqueles onde não se aplicou auxina.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectPropagação vegetativaen_US
dc.subjectEstacasen_US
dc.subjectFeridaen_US
dc.subjectÁcido indol-3-butíricoen_US
dc.subjectCameleiraen_US
dc.subjectCamellia japonicaen_US
dc.titleEnraizamento de estacas em cameleira (Camellia japonica L.)en_US
dc.typereporten_US
Aparece nas colecções:ESACB - Engenharia Florestal

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